F1: Arrivabene é o novo patrão da Scuderia

MAURIZIO ARRIVABENE é o novo director-geral da Ferrari GES, logo, o “capo” da Scuderia. Marco Mattiacci ficou pelo caminho. Tal como se previa (dissemo-lo aqui no Paddock na altura certa) ele foi sempre um erro de casting e será apenas recordado por ter sido uma arma de arremesso de Sergio Marchionne (patrão do Grupo Fiat-Chrysler) contra Luca di Montezemolo.

“Decidimos nomear Maurizio Arrivabene porque este é um momento histórico para a Scuderia e para a F1 e temos necessidade de uma pessoa que conheça a fundo não só a Ferrari, mas os mecanismos de governo deste desporto. Maurizio tem um património de conhecimentos único porque está há anos muito próximo da Scuderia, e como membro da Comissão de F1 conhece bem os desafios que tem pela frente. Foi sempre uma fonte constante de ideias para a renovação da F1. Também é extremamente vasta a sua experiência de gestão que apurou em mercados complexos e fortemente regulados, o que o ajudará a motivar e gerir a Scuderia”.

Esta declaração de Sergio Marchionne é quase tão redundante como a evidência de que Marco Mattiacci estava a mais numa área que lhe era totalmente estranha. Serviu os intentos do novo patrão da Ferrari para afastar Luca di Montezemolo e juntar a presidência do Grupo Fiat-Chrysler à liderança da Ferrari, mas a sua continuação ao leme da Scudera iria beliscar a própria imagem de Sergio Marchionne e isso ele não podia aceitar…

Maurizio Arrivabene vem da Philip Morris, o patrocinador da Scuderia. Era responsável do canal estratégico e de eventos de marketing. Esteve sempre muito próximo da Ferrari e dos seus pilotos. Apaixonado pela competição, chegou a alinhar como piloto no Paris-Dakar em 1987. Será o sétimo responsável da Scuderia desde a morte de Enzo Ferrari em 1988 e tem uma grande relação com Andrea Agnelli, o presidente da Juventus e uma das figuras de proa da família que controla o Grupo Fiat-Chrysler.

A sua tarefa é mais complicada do que nunca, porque a Scuderia atravessa um dos piores momentos da sua história. Mas este é um sinal de que a revolução está em curso em Maranello.

Opel Adam 1.0 Turbo

 

O Opel Adam é talvez o mais irreverente modelo da marca de Russelsheim. Pequeno nos seus 3,7 metros de comprimento, tem uma personalidade marcante, vincada pela originalidade da forma. As vias largas contribuem para o comportamento dinâmico e, apesar da distância entre-eixos pouco ultrapassar os 2,3 metros, o espaço interior é honesto para um automóvel compacto.

Até aqui não há novidades, mas o discurso muda de figura com a apresentação de um novo motor turbo a gasolina com 1.0 litro de cilindrada.

Este motor garante o dinamismo que a imagem do Opel Adam merecia. É um motor que, sendo ágil em cidade, permite que o Adam se afirme como um bom estradista, estando tão à vontade em auto-estrada como nos percursos sinuosos em estradas secundárias.

 

Ainda não tivemos oportunidade de guiar o Adam 1.0 Turbo, mas já conhecemos o motor no novo Opel Corsa e gostámos da sua dinâmica. É muito elástico e, apesar de ser um turbo, não se sente o tempo de resposta.

 

A proposta do Adam 1.0 Turbo passa por três níveis de equipamento: a JAM, que começa por oferecer uma boa relação preço-qualidade (desde 15 895 €), a GLAM, que aposta numa proposta mais requintada (desde 16 745 €), e a SLAM, que procura uma imagem mais desportiva (desde 16 855 €). São opções mais caras do que as do Adam 1.2, mas estamos a falar de patamares muito diferentes ao nível da dinâmica de condução.

Como acontece com todos os Adam, as opções de personalização são imensas. No extremo, as possibilidades de configurações diferentes na carroçaria podem chegar à 60 mil e no interior podem atingir as 82 mil.


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