PIKES PEAK: Peugeot regressa com Loeb

 

A Peugeot vai regressar à rampa de Pikes Peak, que se4 disputa no estado americano do Colorado. É um regresso da marca francesa que já por ali mediu forças com a Audi e, desta vez, vai utilizar um protótipo (208 T16 Pikes Peak), que será conduzido por Sebastien Loeb.

LM: Alpine está de volta a Le Mans

 

A Alpine está de volta a Le Mans e a equipa Signatech-Alpine esteve no circuito de Paul Ricard a testar o carro que vai alinhar nas 24 Horas.

Nelson Panciati e Pierre Ragues, os pilotos que vão disputar o Campeonato European Le Mans Séries, sendo acompanhados por Tristan Gommendy nas 24 Horas de Le Mans, cumpriram cerca de 1.500 km, com vista ao desenvolvimento do chassis.

Os tempos foram animadores e a equipa está pronta para disputar a primeira corrida da temporada, que se disputa em Silverstone no dia 12 e 13 de Abril.

F1: Todos contra Vettel

 

 

Sebastian Vettel foi sempre – O – o piloto simpático que arrasou a concorrência. No entanto, no último GP da Malásia, o “menino bem-educado” ignorou as ordens das boxes. S urpreendeu Jenson Button,  o seu companheiro de equipa, e r oubou-lhe a possibilidade de vencer.

As criticas foram generalizadas, mesmo nos jornais alemães, que sempre idolatraram Vettel. “É o ego Nº1”, titulou o Der Speiegel, enquanto o Buld referiu que “Vettel parecia surpreso pela sua própria brutalidade”, antes de fazer a inevitável comparação com Michael Schumacher, “um piloto que foi amado e odiado e com o qual se parece cada vez mais”.

Mas, ao mesmo tempo,  vários antigos pilotos continuanm a critica Sebastian Vettel, o que levou Helmut Maro, a eminência parda que mexe os “cordelinhos” da equipa austríaca, a sair em defesa do seu “menino bonito”, servindo-se da ordem que a Mercedes deu a Nico Rosberg, para não pressionar Lewis Hamilton, como desculpa.

“A nossa equipa ntem a última palavra e controlamos os nossos pilotos, mas não somos como a Mercedes onde há claramente um piloto nº1 e um nº2”, afirmou a eminência parda, que aparece quando a Red Bull é posta em causa.

“É absurdo”, respondeu Lewis Hamilton, respondendo directamente ao “homem sem cargo” da Red Bull. “Todos sabem que na Red Bull e é por isso que a equipa passa a vida com este tipo de problemas, que nós não temos [na Mercedes], onde não existe um primeiro piloto”.

O ex-campeão do mundo deixou bem claro que “desde a primeira conversa com a Mercedes, deixei bem claro que queria um tratamento semelhante ao que é dado ao Nico [Rosberg]. Ninguém me propôs uma posição mais favorecida e eu não sou um daqueles pilotos que chega e faz exigências desse tipo”.

Lewis Hamilton não foge ao comentário sobre a atitude de Sebastian Vettel e, sem hesitações, considerou que “é muito importante olharmos para o espelho e sentir que vencemos de uma forma justa. Foi isso que senti quando subi ao pódio na Malásia”…

 

F1: Hamilton trocou a Mercedes pela McLaren na Malásia (COM VÍDEO)

 

Lewis Hamilton subiu ao pódio na segunda corrida que disputou com a Mercedes graças à anuência de Nico Rosberg que acatou as indicações da equipa para não atacar o seu companheiro. “O Nico [Rosberg] realizou uma corrida excelente. Melhor do que a minha e merecia ter chegado ao pódio”, admitiu o ex-campeão do mundo. “A equipa decidiu que deveríamos manter as posições e foi isso que fizemos”, acrescentou Lewis Hamilton., sem esconder que “a corrida foi muito difícil e era impensável chegar aos Red Bull, mesmo com uma estratégia agressiva em termos de consumo, como a que adoptámos”.

O alemão merecia subir ao pódio, mas isso não retira o mérito ao novo recruta da Mercedes, que partiu de quarto, atrás dos Red Bull e do Ferrari de Alonso e terminou em terceiro. No entanto, a sua corrida ficará para sempre ligada ao erro que o levou a dirigir-se para a boxes da sua antiga equipa – a McLaren –  (www.youtube.com/watch?v=kauWA6JIW1E), em vez de parar junto do Mecânicos da Mercedes

F1: Na Red Bul e na Mercedes está o ?caldo entornado?

 

Mark Webber e Senbastian Vettel protagonizaram um duelo empolgante até ao último pit-stop. Nas boxes foi-lhes recomendado para adoptarem uma regulação de motor mais conservadora e se o australiano acatou as ordem, o alemão esqueceu-as e correu riscos desnecessários. Ganhou a corrida, mas as relações no seio da Red Bull não devem ser as melhores…

Mais atrás, o Mercedes de Lewis Hamilton garantiu o terceiro lugar, mas para o conseguir  tirou partido das ordens expressas da box, que recomendaram a Nico Rosberg para manter a sua posição.

Quer se queira, quer não, a F1 é isto. São as regras do jogo de um campeonato profissional, mas ninguém gosta de perder e muito menos de ser impedido de chegar mais à frente.

F1: Em Sepang os erros custaram caro

 

No pódio do GP da Malásia não se viu grande entusiasmo. A corrida correu de uma forma diferente do que a maioria tinha equacionado e em vários casos as situações foram mal geridas em termos estratégicos.

Contra tudo o que se esperava os pneus foram menos decisivos do que todos temiam, apesar da degradação ter obrigado várias equipas a passaram para uma estratégia de três paragens em vez dos três definidos inicialmente. Quem partiu com os intermédios com a pista ainda molhada ganhou de seis a oito segundos, o que deu vantagem à Red Bull e à Mercedes, que estavam com maiores problemas na gestão dos pneus, penalizando a Ferrari e a Lotus, que em condições normais poderiam ter vantagem.

Como se isto já não fosse suficiente, a Ferrari foi a primeira a errar na estratégia das paragens nas boxes. Depois do toque com Sebastian Vettel (Red Bull) na primeira curva, Fernando Alonso (Ferrari) ficou com a asa dianteira danificada. O espanhol não percebeu a dimensão dos danos. O F138 continua a ter um bom comportamento deu luta ao Red Bull de Mark Webber.

A Ferrari devia ter chamado o seu piloto e não o fez e a asa acabou por ficar presa sob o carro do espanhol, obrigando-o a parar na gravilha.

Indiferentes a tudo isto, Mark Webber e Sebastian Vettel protagonizaram uma luta empolgante. A decisão parecia incerta, mas o alemão ignorou as ordens das boxes e só parou após cortar a meta.

 

Classificação final

 

 

Pos  Piloto               Equipa                    Tempo/Dif. 

1.  Sebastian Vettel     Red Bull-Renault    1h38m56.681s

2.  Mark Webber          Red Bull-Renault        + 4.298s 

3.  Lewis Hamilton       Mercedes               + 12.181s 

4.  Nico Rosberg         Mercedes               + 12.640s 

5.  Felipe Massa         Ferrari                + 25.648s 

6.  Romain Grosjean      Lotus-Renault          + 35.564s 

7.  Kimi Raikkonen       Lotus-Renault          + 48.479s 

8.  Nico Hulkenberg      Sauber-Ferrari         + 53.044s 

9.  Sergio Perez         McLaren-Mercedes     + 1m12.357s

10.  Jean-Eric Vergne     Toro Rosso-Ferrari   + 1m27.124s

11.  Valtteri Bottas      Williams-Renault     + 1m28.610s

12.  Esteban Gutierrez    Sauber-Ferrari           + 1 volta

13.  Jules Bianchi        Marussia-Cosworth        + 1 volta

14.  Charles Pic          Caterham-Renault         + 1 volta

15.  Giedo van der Garde  Caterham-Renault         + 1 volta

16.  Max Chilton          Marussia-Cosworth       + 2 voltas

17.  Jenson Button        McLaren-Mercedes        + 3 voltas

18.  Daniel Ricciardo     Toro Rosso-Ferrari      + 5 voltas

Volta mais rápida: Perez, 1m39.199s 

F1: Pirelli clarificou segredos dos pneus que levou para a Malásia

 

A Pirelli fez um estudo sobre o desempenho dos pneus ao longo da qualificação para o GP da Malásia. e as indicações que forneceu no GP da Austrália, quando afirmou que era possível uma estratégia de duas paragens, esteve na origem da vitória de Kimi Raikkonen (Lotus).

A Pirelli levou para a Malásia os pneus mais duros e os médios e houve equipas que, devido ao asfalto abrasivo de Sepang, equacionaram a possibilidade de fazerem três ou mais paragens e, para alem disso há que equacionar os riscos da chuva. O fornecedor de pneus pensa que três paragens serão suficientes, caso a pista se dispute com piso seco.

Para a Pirelli, nas condições ideais, a melhor opção passa por começar a corrida com os pneus médios, que podem ser trocados pelos duros na primeira paragem por volta da 9ª volta, antes de voltarem a ser montados os médios entre a 29ª e 40ª passagem . A alternativa passa por começar o GP com os médios, troca-los por pneus semelhantes e fazer um longo turno final com os pneus duros até ao final.

Segundo Paul Hembery, o responsável desportivo da Pirelli, “há uma diferença de 0,8s por volta entre as duas misturas disponíveis”, mas com a imprevisibilidade meteorologia há uma grande diferença entre a teoria e a prática.

 

F1: Raikkonen quer subir ao pódio apesar da penalização

 

Kimi Raikkonen (Lotus) foi penalizado em três lugares na grelha de partido por ter obstruído uma volta lançada de Nico Rosberg (Mercedes). Vai partir do 10º lugar, mas acredita que pode chegar ao pódio.

“É uma pena ter perdido três posições”, lamentou o finlandês. “Nunca sabemos o que pode acontecer durante uma corrida, sobretudo em Sepang, mas faremos o melhor e penso que ainda é possível chegar ao pódio”, acrescentou o líder do campeonato.

“O nosso carro está muito bom com o piso seco, mas com a pista molhada perdemos aderência com os pneus intermédios, que fomos obrigados a utilizar”, admitiu Kimi Raikkonen, que recorda que “já sentimos este tipo de problema no ano passado e a equipa está a trabalhar para tentar encontrar uma solução mas, para já, não somos tão competitivos com o piso molhado”.

F1: ?Não sei se posso terminar em primeiro?, admitiu Vettel

 

“A decisão de montar um segundo jogo de pneus intermédios novos permitiu-nos chegar à pole-position”, admitiu Sebastian Vettel (Red Bull). “Sabíamos que a chuva ia chegar e estávamos preparados, mas reconheço que estávamos à espera que tivesse começado a chover mais cedo e a nossa abordagem à qualificação acabou por ser diferente das restantes equipas”.

O alemão admite que “tinha ritmo para discutir a polé com a pista seca, mas com a chuva pudemos economizar um jogo de pneus para a corrida”. Os pneus são a grande preocupação e “geri-los da melhor forma é crucail para um bom resultado”, acrescentou Sebastian Vettel, que não esconde que pensa na vitória.

“Quem sai da pole tem que pensar na vitória, mas a corrida vai ser longa, difícil e cheia de incertezas. Em Melbourne já mostrámos que estamos competitivos, mas este ano a competição é diferente do ano passado e ainda é mais importante poupar os pneus. Sabemos que temos o ritmo necessário para ganhar, mas não sei se poderei cortar a meta no primeiro lugar”.

 

F1: Lotaria dos pneus e da chuva

 

Os pneus parecem assumir cada vez mais protagonismo no Mundial. Foi o que parece evidente após a qualificação para o GP da Malásia onde a Red Bull parece atravessar um momento menos bom. Na Q1 Sebastian Vettel (Red Bull) ficou a cerca de meio segundo de Fernando Alonso (Ferrari) com pneus médios, mas com a pista molhada (pneus intermédios) realizou um “tempo canhão”, que surpreendeu todos, inclusive o seu autor.

Felipe Massa (Ferrari) cedeu nove décimos e Fernando Alonso ficou a um segundo. Na box da Ferrari a equipa admitiu “alguns pequenos problemas” no F138, que afectaram tanto o brasileiro como o espanhol, apesar de todos mostrarem a sua satisfação com o resultado.

A equipa teve um papel fundamental ao escolher o momento certo para fazer sair os seus pilotos e na troca de pneus, quando a pista começou a melhorar, mas o tempo de Vettel com a pista molhada dá que pensar, caso a corrida não se dispute com a pista seca.

A Mercedes admitiu que Lewis Hamilton errou ao não parar para trocar de pneus como fez a Ferrari. A Lotus não esteve tão bem com a pista molhada e Kimi Raikkonen foi chamado à direcção de corrida por ter obstruído uma Nico Rosberg (Mercedes), tendo sido penalizado em três posições na grelha de partida. Vai partir do 10º lugar. A McLaren conseguiu qualificar-se no top ten mais pelo talento de Jenson Button e Sérgio Perez, do que pelo desempenho do MP4-29 e a Force India não conseguiu ser tão rápida em recta com a pista molhada, como o foi na Q1 com o piso seco.

 

Classificação da Qualificação para o GP da Malásia

 

Pos  Piloto                Equipa                 Tempo          Dif.     
1.  Sebastian Vettel      Red Bull-Renault     1m49.674s          

 2.  Felipe Massa          Ferrari              1m50.587s  + 0.913s

 3.  Fernando Alonso       Ferrari              1m50.727s  + 1.053s

 4.  Lewis Hamilton        Mercedes             1m51.699s  + 2.025s

 5.  Mark Webber           Red Bull-Renault     1m52.244s  + 2.570s

 6.  Nico Rosberg          Mercedes             1m52.519s  + 2.845s

 7.  Kimi Raikkonen        Lotus-Renault        1m52.970s  + 3.296s

 8.  Jenson Button         McLaren-Mercedes     1m53.175s  + 3.501s

 9.  Adrian Sutil          Force India-Mercedes 1m53.439s  + 3.765s

10.  Sergio Perez          McLaren-Mercedes     1m54.136s  + 4.462s

Q2 Tempo limite: 1m37.342s
11.  Romain Grosjean       Lotus-Renault        1m37.636s  + 1.446s 
12.  Nico Hulkenberg       Sauber-Ferrari       1m38.125s  + 1.935s
13.  Daniel Ricciardo      Toro Rosso-Ferrari   1m38.822s  + 2.632s
14.  Esteban Gutierrez     Sauber-Ferrari       1m39.221s  + 3.031s
15.  Paul di Resta         Force India-Mercedes 1m44.509s  + 8.319s
16.  Pastor Maldonado      Williams-Renault     sem tempo
Q1 Tempo limite: 1m37.931s 
17.  Jean-Eric Vergne      Toro Rosso-Ferrari   1m38.157s  + 1.348s 
18.  Valtteri Bottas       Williams-Renault     1m38.207s  + 1.398s
19.  Jules Bianchi         Marussia-Cosworth    1m38.434s  + 1.625s
20.  Charles Pic           Caterham-Renault     1m39.314s  + 2.505s
21.  Max Chilton           Marussia-Cosworth    1m39.672s  + 2.863s
22.  Giedo van der Garde   Caterham-Renault     1m39.932s  + 3.123s 


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