Sebastian Vettel (Red Bull) garantiu, de uma forma natural, a vitória no GP da Bélgica, numa corrida onde Fernando Alonso (Ferrari) saltou do 9º lugar da grelha para o segundo posto final.
Não foi necessária uma volta para Sebastian Vettel chehgar ao comando. O alemão tirou partido da falta de velocidade de ponta do McLaren e surpreendeu, com facilidade, Lewis Hamilton.
Mais do que uma demonstração da superioridade de Vettel e da Red Bull, a corrida de Spa mostrou que a equipa austríaca conseguiu resolver o problema da velocidade de ponta, que a vinha afectando.
O desempenho de Lewis Hamilton foi excelente, num traçado rápido onde o britânico logrou minimizar as dificuldades.,
Dani sordo (Citroen DS3 WRC) garantiu a sua primeira vitória no Mundial ao vencer o duelo com Thierry Neuville (Ford Fiesta RS WRC), na última etapa do Rali da Alemanha. Os dois pilotos começaram o último dia separados por 0,8 segundos,, mas o espanhol dilatou a vantagem para 2,2 segundos no final do primeiro troço.
O belga da equipa M-Sport tentou reagir mas percebeu rapidamente que o ritmo de Dani Sordo era imbatível. Deste modo, o espanhol conseguiu chegar a vitória e, depois de 34 subidas ao pódio, conseguiu “vantar vitória”.
Não deixa de ser bizarro que este triunfo coincida com o facto de ter sido dispensado pela Citroen, que irá colocar Kris Meeke no seu lugar no próximo Rali da Austrália.
O rali da Alemanha quebrou uma serie de vitórias do VW Polo WRC. Sebastien Ogier saiu da estrada numa fase inicial e Jari-Matti latvala deixou fugir o triunfo com o abandono na penúltima etapa.
Classificação final
Pos Piloto Equipa/Carro Tempo/Dif.
1. Dani Sordo Citroen 3h15m19.4s
2. Thierry Neuville M-Sport Ford +53.0s
3. Mikko Hirvonen Citroen +2m36.1s
4. Martin Prokop Czech Ford +8m00.8s
5. Robert Kubica PH Citroen +9m01.3s
6. Elfyn Evans M-Sport Ford +9m14.2s
7. Jari-Matti Latvala VW +9m55.0s
8. Hayden Paddon ASM Skoda +13m01.2s
9. Mads Ostberg M-Sport Ford +13m28.1s
10. Evgeny Novikov M-Sport Ford +15m17.9s
Dani sordo (Citroen DS3 WRC) garantiu a sua primeira vitória no Mundial ao vencer o duelo com Thierry Neuville (Ford Fiesta RS WRC), na última etapa do Rali da Alemanha. Os dois pilotos começaram o último dia separados por 0,8 segundos,, mas o espanhol dilatou a vantagem para 2,2 segundos no final do primeiro troço.
O belga da equipa M-Sport tentou reagir mas percebeu rapidamente que o ritmo de Dani Sordo era imbatível. Deste modo, o espanhol conseguiu chegar a vitória e, depois de 34 subidas ao pódio, conseguiu “vantar vitória”.
Não deixa de ser bizarro que este triunfo coincida com o facto de ter sido dispensado pela Citroen, que irá colocar Kris Meeke no seu lugar no próximo Rali da Austrália.
O rali da Alemanha quebrou uma serie de vitórias do VW Polo WRC. Sebastien Ogier saiu da estrada numa fase inicial e Jari-Matti latvala deixou fugir o triunfo com o abandono na penúltima etapa.
O despiste de Jari-Matti Latvala (VW Polo R WRC) marcou o terceiro dia do Rali da Alemanha. O finlandês conquistou uma vantagem de 14 segundos sobre Thierry Neuville (Ford Fiesta RS WRC), mas começou a perder terreno com um problema na porta do navegador, que se recusou a fechar.
Na PEC 12, o piloto da VW despistou-se e cedeu o comando a Thierry Neuville, que não evitou uma “traseirada” que danificou o escape e roubou potencia ao motor do Fiesta. Dani Sordo (Citroen DS3 WRC) foi o grande beneficiado e chegou ao primeiro lugar.
Os dois primeiros classificados partem para a derradeira etapa separados por oito segundos e com uma vantagem confortável sobre Mikko Hirvonen (Citroen DS3 WRC).
Fernando Alonso foi um dos grandes derrotados (pela chuva) na Qualificação para o GO da Bélgica, mas o piloto da Ferrari ainda acredita na vitória.
“Penso que fomos prejudicados pelas condições meteorológicas”, afirmou Fernando Alonso. “Na Q1 fomos os mais rápidos com a pista molhada e na Q2 fomos segundos com o asfalto seco, pelo que temos potencial para acreditar”, acrescentou, ao mesmo tempo que considerou que “aqueles que disputaram a última volta da Q3 tiveram porque as condições melhoraram”.
Sobre a corrida, o espanhol admite que “tudo pode acontecer. No ano passado [Sebastian] Vettel partiu em 11º e terminou em segundo. Spa permite grandes recuperações, sobretudo quando as condições meteorológicas são imprevisíveis”.
Fernando Alonso reconhece que “temos que ser positivos, tanto mais que o Ferrari parece estar bom em piso seco e em molhado”. Por isso, “se conseguirmos chegar aos primeiros lugares, teremos ritmo para poder discutir a corrida”.
Jari-Matti Latvala (VW Polo R WRC) não conseguiu liderar com a pressão de liderar o Rali da Alemanha. Em dificuldades desde o início do terceiro dia, acabou por se despitar ao longo de uma etapa onde a maioria dos pilotos tem sentido grandes dificuldades.
Mads Ostberg (Ford Fiesta RS WRC) queixou-se de problemas de aderência e Thierry Neuville (Ford Fiesta RS WRC), que iniciou o dia no segundo lugar, também andou fora de estrada.
Dano Sordo (Citroen DS3 WRC) foi o grande beneficiado e no final da PEC 13 dispunha de oito décimos de vantagem sobre Thierry Neuville.
A Sauber está com dificuldades para sobreviver. A divida da equipa suíça ronda os 80 milhões de euros e a esperança da equipa de Hinwill podem ser os fundos de investimentos russos, que podem passar pela presença de Sergey Sirotkin na equipa.
Uma empresa russa, liderada pelo pai do jovem piloto, poderá investir 22 milhões na Sauber mas apesar do acordo estabelecido, a equipa apenas recebeu três milhões e a situação é muito grave. Mesmo assim, a equipa suíça continua a desenvolver o seu monolugar e surgiu em Spa com algumas novidades.
Lewis Hamilton (Mercedes) garantiu a pole-position para o GP da Bélgica, numa qualificação louca, marcada pela chuva. è a 4ª pole consecutiva do britânico e a oitava da Mercedes.
Paul di resta (Force India) esteve muito próximo do melhor tempo, num dia em que as modestas Marussia e Caterham, tiveram protagonismo.
As particularidades do clima na região das Ardenas são férteis em surpresas e, no meio do chove-não chove, a melhoria das condições nos derradeiros minutos da qualificação favoreceram Lewis Hamilton, que parecia longe da primeira linha da grelha de partida.
O britânico aproveitou a sua oportunidade e bateu Sebastian Vettel (Red Bul) por 18 centésimos e Mark Webber (Red Bull) por 31 centésimos.
Nico Rosberg, o companheiro de Lewis Hamilton, ainda teve um vislumbre da pole-position, mas o grande derrotado foi Paul di Resta, que começou a derradeira qualificação com pneus intermédios, numa altura em que começou a chover. Ainda sonhou com o melhor tempo, mas acabou por cair para a quinta posição na grelha devido à melhoria das condições.
A Ferrari foi a grande derrotada e o 9º e 10º lugares de Fernando Alonso e Felipe Massa, são evidentes. O brasileiro adoptou uma estratégia semelhante à de Paul di Resta, mas não foi tão bem sucedido. O espanhol começou, como todos os outros, com pneus slicks, foi obrigado a parar para montar os intermédios e, depois de realizar um tempo, deixou a pista cedo demais e pagou por isso.
Desde o início da qualificação que ficou provado que as estratégias de risco pagavam dividendos. Foi por isso que, sem nada a perder, a Caterham e a Marussia arriscaram nos pneus e conseguiram chegar à Q2. Foi assim que Van der Garde (Caterham) e Jules Bianchi e Marc Chilton (Marrusia), garantiram protagonismo.
Tempos da qualificação
Pos Piloto Equipa Tempo Dif.
1. Lewis Hamilton Mercedes 2m01.012s
2. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 2m01.200s + 0.188s
3. Mark Webber Red Bull-Renault 2m01.325s + 0.313s
4. Nico Rosberg Mercedes 2m02.251s + 1.239s
5. Paul di Resta Force India-Mercedes 2m02.332s + 1.320s
Jenson Button continua à espera que a McLaren confirme o seu contrato para 2014. “Penso que tenho lugar na equipa no próximo ano, mas ainda nada está assinado”, admitiu o britânico, numa altura em que a sombra de Kimi Raikkonen parece voar sobre a sua cabeça.
“A equipa vai estar muito mais forte no próximo ano”, admitiu Jenson Button, que não esconde a vontade de permanecer em Woking no último ano em que a McLaren estará associada à Mercedes.
“Será um ano de grandes desafios e estou pronto para eles”, acrescentou o piloto, sem esconder que não há muitas alternativas entre as equipas mais competitivas. “A Red Bull está praticamente definida [estará?] e a Ferrari é uma grande oportunidade”, admitiu o britânico, apesar de nada indicar que possa estar nos horizonte de Luca di Montezemolo.
Apesar dos problemas com o pneu traseiro, que está a levantar grande polémica em Spa, Fernando Alonso mostrou algum optimismo após os treinos livres, apesar de ter ficado a mais de um segundo do melhor tempo de Sebastian Vettel (Red Bull). Felipe Massa (Ferrari) fez melhor, mas cedeu 0,8 segundos.
“Eu e o Felipe tentámos várias configurações aerodinâmicas, com diversos níveis de apoio, porque será essa a chave para o sucesso de uma corrida onde a meteorologia pode mudar muito rapidamente”, afirmou o espanhol. “De acordo com os tempos, estamos mais perto dos favoritos, mas não sei em que condições meteorológicas será disputada a corrida. A chuva pode redistribuir as cartas, mas poderá ser tão benéfica como nefasta”, acrescentou.
Os problemas de pneus no Red Bull de Sebastian Vettel e no Ferrari de Fernando Alonso, levantaram muitas dúvidas quanto à segurança do GP da Bélgica, tanto mais que o circuito de Spa-Francorchamps, é muito rápido.
A Pirelli continua a argumentar que o problema foi causado por detritos na pista, mas os pilotos não estão totalmente convencidos e, no último GP da Alemanha, ameaçaram com um boicote como forma de prevenir que os incidentes registados em Silverstone não se voltavam a repetir.
A Pirelli está a realizar uma analise profunda sobre as causas dos incidentes registados, mas as respostas ainda não surgiram e a tensão aumenta.
“Queremos uma resposta e os detritos não são uma resposta”, afirmou um responsável da Red Bull.