F1: Lotus esteve pouco tempo em pista

 

A Lotus foi a equipa menos activa durante o primeiro dia de trabalhos no Circuito da Catalunha. A equipa testou algumas novidades aerodinâmicas, concentrou-se basicamente no desenvolvimento do seus sistema DRS e fez algumas comparações “entre os pneus intermédios e os de chuva”, referiu Alain Permane, o director de operações da equipa de Enstone.

No entanto, Romain Grosjean, o piloto de serviço, apenas cumpriu 52 voltas. “Queríamos testar o duplo DRS da asa traseira mas as condições não eram as melhores e foi difícil comparar as diferenças do seu rendimento, pelo que acaba por ser natural que os nossos tempos tenham sido muito diferentes dos restantes”, acrescentou Alain Permane, justificando o facto do Lotus ter ficado a mais de 12 segundos do tempo de Mark Webber.

F1: O Ferrari F138 é fiável?

 

O primeiro dia dos últimos testes da F1 em Barcelona foram marcados pelas condições atmosféricas, que impediram as equipas de preparar a presença do GP da Austrália (17 de Março), que se vai disputar com outro tipo de clima.

 Durante a manhã a chuva marcou presença e nessas condições Lewis Hamilton (Mercedes) bateu Felipe Massa (Ferrari) por 0,234s. O sol surgiu na sessão da tarde e a pista foi secando, sobretudo nas duas últimas horas, permitindo uma redução significativa dos tempos.

Aproveitando estas condições, a Ferrari fez a simulação de um GP e Felipe Massa percorreu 112 voltas, menos uma do que Lewis Hamilton. No entanto, quando a pista ficou mais rápida o F138 estava parado com um problema mecânico, o que volta a levantar dúvidas quanto à sua fiabilidade.

Indiferente a isto, Mark Webber (Red Bull) foi o mais rápido com pneus macios, depois de se ter mostrado igualmente rápido com a pista molhada, o que é um sinal encorajador para a equipa austríaca.

F1: Mark Webber foi o mais rápido no 1º dia

 

Mark Webber (Red Bull) garantiu o melhor tempo no primeiro dia dos derradeiros testes de pré-temporada, que decorrem em Barcelona até ao fim-de-semana. Bem perto do final da sessão e com pneus macios, o australiano cumpriu uma volta em 1m 22,693, batendo Lewis Hamilton (Mercedes) por 1.655s.

Depois da chuva ter marcado presença no circuito da Catalunha durante a manhã, a pista foi secando e depois dos pneus intermédios as equipas foram passando para os slicks. Felipe Massa (Ferrari) foi o primeiro a arriscar nos slicks médios e garantiu tempos na casa de 1m 30s, antes da pista se tornar mais rápida, permitindo que fossem utilizados os pneus macios e até os super-macios.

Tempos do 1º dias de Testes Barcelona II
 
Pos  Piloto             Equipa          Tempo        Dif.    Vlts.
 1.  Mark Webber        Red Bull        1m22.693s             90
 2.  Lewis Hamilton     Mercedes        1m24.348s  + 1.655s   113
 3.  Jean-Eric Vergne   Toro Rosso      1m25.017s  + 2.324s   59
 4.  Valtteri Bottas    Williams        1m26.458s  + 3.765s   85
 5.  Sergio Perez       McLaren         1m26.538s  + 3.845s   100
 6.  Esteban Gutierrez  Sauber          1m26.574s  + 3.881s   92
 7.  Paul di Resta      Force India     1m27.107s  + 4.414s   57
 8.  Felipe Massa       Ferrari         1m27.541s  + 4.848s   112
 9.  Max Chilton        Marussia        1m28.166s  + 5.473s   78
10.  Charles Pic        Caterham        1m28.644s  + 5.951s   83
11.  Romain Grosjean    Lotus           1m34.928s  + 12.235s  52

F1: Marussia pode optar por Kovalainen

 

Luiz Razia era dado como certo na Marussia. No entanto, o brasileiro não terá reunido os apoios exigidos pela equipa russa e a sua presença no Mundial parece estar em perigo. Falou-se na hipótese de Jules Bianchi poder ser a alternativa depois do francês ter perdido a corrida com Adrian Sutil para o volante da Force Índia, mas parece que o melhor posicionado é Heikki Kovalainen.

F1: cartão amarelo da FIA à Red Bull e à Renault

 

As questões ligadas à cartografia dos motores da Renault volta a estar na ordem do dia. No ano passado, após alguma celeuma no GP da Alemanha, a Federação Internacional alertou para a proibição de qualquer tipo de alteração na programação dos sistemas electrónicos de gestão dos motores, mas a marca francesa parece ter reincido nas modificação, referindo que “a clarificação da FIA apenas se referia apenas à época transacta”.

No entanto, a posição defendida por Remi Taffin, o responsável pelos motores da Renault, é contestada por Luca Marmorini, o seu homologo da Ferrari, que considera que a decisão continua a ser válida em 2013.

Como a discussão começou a aquecer a FIA já avisou a Red Bull e a Lotus, as principais equipas equipadas com motores Renault, que a norma continua a estar em vigor o que vai obrigar as equipas a reformularem os seus sistemas de escape antes do GP da Austrália para não infringirem o regulamento.

Em face disto muitos olhos vão estar focados nos escapes das equipas Renault nos testes que vão começar em Barcelona. 

F1: Barcelona II ? o tira-teimas antes da Austrália

 

A segunda sessão de testes no circuito da Catalunha podem esclarecer muitas dúvidas sobre a situação de cada equipa numa altura em que entrámos na contagem decrescente para o GP da Austrália. No entanto, as previsões meteorológicas não são promissoras para os próximos dias o que pode condicionar os trabalhos, que vão decorrer até ao fim de semana. 

Mesmo que a chuva não surja as temperaturas estão baixas o que limita os testes de pneus para a prova australiana, numa altura em que todos têm muitas dúvidas quanto à durabilidade dos novos pneus da Pirelli.

A McLaren vai estar sob escrutínio. Por um lado terá Tim Goss no lugar de Paddy Lowe e por outro a equipa está obrigada a confirmar a boa forma que mostrou nos testes anteriores.

A Ferrari e a Red Bull são outros polos de interesse. A Scuderia anunciou diversas novidades para o F138 e o seu desempenho será fundamental para Fernando Alonso poder voltar a pensar no título e a Red Bull aposta em novas soluções para o RB9 para se manter na linha da frente.

Quem trabalhou melhor nos últimos tempos?… As respostas começam a surgir amanhã.

F1: Mercedes roubou Lowe à McLaren

 

Tim Goss é o novo director técnico da McLaren, confirmando todos os rumores que davam Paddy Lowe muito próximo da estrutura que a Mercedes está a desenhar com o objectivo da revolução técnica que vai acontecer em 2014.

A equipa de Woking não aceitou soluções de compromisso e promoveu o número dois da estrutura técnica depois de ter sido publico que Paddy Lowe iria estar ausente do GP da Austrália, que se corre em Melbourne  a 17 de Março.

Tim Goss está na equipa deste 1990 e não escondeu estar “muito satisfeito com a promoção para a direcção técnica da McLaren, um dos cargos mais importantes ao nível do desporto automóvel mundial”.

Sem entrar em grandes pormenores sobre a situação de Paddy Lowe ao longo da temporada, a equipa limita-se a afirmar que ele “terá um papel diferente no seio da McLaren até ao final do ano”, apesar de reconhecer que “ele foi um excelente director técnico”.

Sem admitir que a Mercedes está no horizonte de Paddy Lowe, a McLaren já fez aos despedidas ao afirmar que deseja “os maiores sucessos para os novos desafios que vai abraçar em 2014”.

F1: Guerra Mercedes Ferrari decide opção da Force India

Adrian Sutil será o companheiro de Paul di Resta na Force India. O tabu da equipa foi ultrapassado com a opção pela experiência de um piloto que já tem 90 GPs no seu currículo, face ao promissor – mas pouco experiente –  Jules Bianchi.

É o regresso do alemão a uma equipa onde esteve entre 2008 e 2011, quando as celebrações num clube nocturno após o GP da China criaram um problema judicial, que pareceu comprometer o seu futuro. Resolvida a questão, é incontestável que o alemão é uma opção mais segura do que o jovem francês.

Mas, por trás da decisão da Force India, é possível perceber uma guerra de bastidores: a Mercedes fornece os motores à equipa e  nunca regateou apoio ao “seu” Adrian Sutil e a Ferrari, que surge como potencial fornecedora dos novos motores 1.6 V6 Turbo a partir de 2014, apoiou Jules Bianchi.

A Mercedes venceu este braço de ferro, mas retirar outras conclusões desta decisão pode ser prematuro porque não parece evidente que haja vencedores e vencidos em termos de futuro. A única certeza passa pelas incertezas quanto a Jules Bianchi. Pode continuar na Force India como piloto de reserva?… Será opção para um lugar na Marussia, caso Luís Razia não consiga pagar o que se comprometeu?…

F1: Renault mostra o seu motor para 2014

O motor V6 1.6 Turbo que a Renault está a desenvolver para 2014 foi finalmente mostrado. Depois da Mercedes, a marca francesa deixa saber que este bloco compacto de 24 válvulas pesa 155 kg e atinge um regime de 15.000 rpm, devendo debitar mais de 600 cv de potência. De acordo com o regulamento este motor dispõe de um sistema duplo de recuperação de energia,  que alimenta dois motores eléctricos cuja potencia conjunta poderá garantir picos de mais 160 cv.

“Há 35 anos que a F1 contribui da desenvolver a experiência da Renault na redução dos componente mecânicos, na redução do atrito e na gestão da refrigeração”, referiu Carlos Ghosn, o patrão da Renault. “Com os novos regulamentos da F1 a componente eléctrica terá uma importância superior no desenvolvimento de novos motores, em coerência com o empenho estratégico da Renault no campo da tecnologia eléctrica”, acrescentou.

 

F1: Ferrari estreia chassis nos próximos testes

 

A Ferrari vai estrear um novo chassis nos próximos testes em Barcelona e apesar de não serem esperadas alterações significativas no visual do F138, o carro vai apresentar diversas modificações. São esperadas as asas que devem ser utilizadas na Austrália e na Malásia, para além de outros elementos aerodinâmicos, que têm estado a ser desenvolvidos, entre os quais um difusor de ar com um novo desenho.

A equipa vai continuar o desenvolvimento do seu novo sistema de escape e deverá continuar a ser utilizado o estranho buraco (tomada de ar), que se pensa servir para canalizar o ar no interior da carroçaria, sem se conhecer exactamente a sua função para além da refrigeração.

As restantes equipas vão continuar a testar o chamado DRS passivo, que reduz a resistência ao ar em recta, o que pode permitir comparar as velocidades máximas e perceber se o “buraco” do Ferrari tem uma função análoga.

Fernando Alonso e Felipe Massa vão estar envolvidos nesta segunda sessão de testes no Circuito da Catalunha, alternado diariamente ao volante do F138.  


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