F1: Um monolugar visto por dentro (com vídeo)

A Sauber divulgou um interessante vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=_Wn1EFLa2C8) que mostra de uma forma inédita o interior de um monolugar de F1, tendo para isso cortado várias secções de um dos seus carros.

Foi um longo trabalho que os mecânicos da equipa Suiça  realizaram nos seus tempos livres e Matt Morris, o chefe-mecânico apresenta, explicando de forma detalhada cada pormenor.

MEMÓRIA: Fala a Velha Guarda

Vasco Callixto publicou em 2011 o livro 50 anos de viagens e comemora este ano a edição de “Fala a Velha Guarda”, a sua primeira obra. que está há muito tempo esgotada.  “Fala a Velha Guarda”, reúne um conjunto de textos que surgem como uma viagem no tempo, sendo um contributo para a história do automobilismo em Portugal.

Reúne 50 entrevistas publicadas pela primeira vez em 1962 e integra testemunhos tão curiosos como o do Eng. Carlos Santos, fundador da firma C. Santos e antigo presidente do Automóvel Club de Portugal, que revela a história dos esboços que deram origem a emblema do Real Automóvel Clube de Portugal, realizado pelo D. Carlos.

F1: Vettel afirma fidelidade à Red Bull

“Tive o logótipo da Red Bull no meu capacete ao longo de quase toda a minha carreira e é difícil imaginar outro tipo de vida para além da que estamos habituados”, afirmou Sebastian Vettel, o piloto da Red Bull que alguns rumores apontaram como uma hipótese para a Ferrari em 2014. “Estou muito satisfeito e não penso mudar para nenhuma outra equipa”, acrescentou o campeão do mundo.

Sebastian Vettel tem contrato com a equipa austríaca até ao final de 2014 e a sua parceria com a Red Bull é das melhor sucedidas na F1. Em 2011 garantiu 11 vitórias e subiu por 17 vezes ao pódio, embora este ano apenas conte com um triunfo, mas continua a correr atrás da revalidação do título.

O alemão considera que este ano a consistência é melhor do que as vitórias e é esse o seu objectivo. “As pessoas só recordam as vitórias mas esquecem que este ano as diferença de andamento são muito pequenas, Este ano há muito mais candidatos à vitoria do que era habitual e é muito importante garantir tantos pontos quantos for possível em cada corrida”.

Este é o grande objectivo do campeão do mundo que não quer alimentar discussões sobre uma saída da Red Bull, estando focado apenas nos seus objectivos imediatos.

“Tenho confiança no nosso carros desde os primeiros testes de Inverno embora ainda não tenha sido possível retirar todo o seu potencial, apesar de termos feito vários progressos, apesar da questão dos pneus ser algo que preocupa toda a gente e não apenas a nossa equipa”, afirmou. 

Sebastian Vettel não alinha com os pilotos que têm vindo a criticar a imprevisibilidade dos resultados, motivada pelos pneus. “Se recuarmos 10 anos as corridas eram criticadas porque eram aborrecidas e Schumacher ganhava sempre. Agora é difícil apontar um favorito para qualquer prova e o resultado é uma lotaria. Não se pode satisfazer toda a gente, mas penso que temos tido um campeonato muito animado e muitas ultrapassagens. Há muito mais emoção para os espectadores e para nós que estamos ao volante, mas temos de ter atenção para não criar algo que possa vir a ser demasiado artificial”…

 

F1: Duas faces da lotaria dos pneus

 

A lotaria que marca o Mundial de F1 já ditou seis vencedores diferentes nas seis corridas disputadas. Pilotos com o peso de Michael Schumacher não pouparam críticas a uma situação que é totalmente nova e até inesperada, mas as equipas consideram que este pode ser um caminho para potenciar as audiências num campeonato que se tornara chato e estava a perdeu público.

“Aqueles que diziam que as provas não tinham interesse e estavam demasiados previsíveis, terão mudado de opinião”, admitiu Martin Whitmarsch, o responsável da McLaren. “Penso que as pessoas gostam de uma certa dose de previsibilidade, mas ninguém gosta de ir para uma prova sabendo antecipadamente quem vai ganhar, pelo que as provas deste ano acabaram por ser tremendamente excitantes”, acrescentou.

Há um ano a Red Bull exercia um domínio avassalador, que contrasta com a realidade actual. É certo que “fomos a primeira equipa a ganhar duas corridas este ano e isso é um feito importante dada a grande imprevisibilidade das provas”, reconheceu Christain Horner, o responsável da equipa. “Isso deve-se ao pneus mas também ao facto de todas as equipas tentarem tirar o máximo partido de cada um dos compostos disponíveis”, acrescentou.

 O reverso da medalha

 Mas se os patrões das equipas aceitam fleumaticamente as novas regras do jogo, em nome dos interesses comerciais inerentes a um ganho de audiências, os pilotos acabam por não ser tão politicamente correctos…

“É certo que todos ficam excitados com tantos vencedores diferentes nas corridas disputadas e, inicialmente, isso é bom para os fãs e excelente para o desporto”, admitiu Jenson Button. “No entanto, haverá uma altura em que os adeptos vão dizer: qualquer um pode vencer um Grande Premio e todos poder perder facilmente e vão achar isso muito estranho”.

Em face disto, o piloro da McLaren espera que nas próximas corridas “surja um padrão e seja possível perceber que equipas e pilotos poderão lutar pelo campeonato”.

 

 

DTM: Albuquerque quer quebrar o enguiço

Um lugar entre os cinco primeiros é o objectivo de Filipe Albuquerque na quarta prova do Campeonato DTM, que se disputa este fim-de-semana na pista austríaca de Spielberg. Apesar de ter pontuado em todas as provas, o piloto da Audi Sport nunca ficou perto dos primeiros, apesar de ter visto a possibilidade de chegar ao pódio em Brands Hatch devido a um erro do Team Rosberg, que gere o seu Audi A5 DTM.

Filipe Albuquerque sabe que pode fazer melhor e o “objectivo passa por continuar a fazer o bom trabalho como até aqui. Evoluir e adaptar o carro o melhor possível. à medida que as corridas vão acontecendo, sinto que estamos cada vez melhores. O andamento está lá, agora não podemos estragar as corridas com pequenos erros nas boxes”, referiu o piloto português, que quer ir além do 12º lugar em que terminou a temporada passada.

“Este ano quero estar numa posição bem melhor. Temos rodado no top 5, por isso essa é a meta para esta prova. Estou muito optimista e cheio de vontade de dar a volta”, acrescentou.

F1: Red Bull quer manter Webber

Há muitos rumores que dão como certa a passagem de Mark Webber para a Ferrari já em 2013, mas a Red Bull insiste que o australiano continua a fazer parte dos seus planos e está disposta a prolongar o contrato com o vencedor do GP do Mónaco.

Mark Webber tem visto a sua presença na Red Bull prolongada com contratos anuais, uma situação naturalmente incómoda para o piloto. Mas depois do sucesso em Monte Carlo, Christian Horner, o responsável da Red Bull, referiu que “foi um dia particularmente feliz para a equipa e Mark realizou uma prova excelente. Está em grande forma e mostrou que está no topo”.

Para além disso, o homem forte da Red Bull não esconde que “temos uma excelente relação com o Mark e temos que nos focar no presente, porque o futuro irá surgir a seu tempo”... Questionado sobre a possibilidade do seu piloto poder ser uma alternativa a Felipe Massa na Ferrari, Christian Horner limitou-se a acrescentar: “Porque iria ele sair? Penso que se sente muito confortável na nossa equipa”.

“Conhecemos o Mark muito bem e estamos apenas no final da sexta corrida da temporada, tudo dependerá da sua motivação e das suas intenções, mas neste momento não temos dúvidas de que está a realizar um excelente trabalho e estamos muito satisfeitos com isso”.

Mas os rumores que dão como certa a presença de Mark Webber na lista de candidatos ao lugar de Felipe Massa na Ferrari também referem que a alternativa da Red Bull poderia passar por Lewis Hamilton, visto que o britânico que desde o início da sua carreira está ligada à McLaren não esconde a possibilidade de avaliar todas as alternativas antes de renovar com a equipa inglesa.

O GP do Mónaco é sempre fértil em mexericos e houve quem aventasse a hipótese da Ferrari subir a parada e, em vez de Webber, apontar antes na direcção de Sebastian Vettel – apesar de o alemão ter contrato com a Red Bull até 2015.

Como nestas coisas não há fumo sem fogo, tudo indica que a novela da “dança das cadeiras” pode vir a ser animada nos próximos tempos. Esperemos pelas cenas dos próximos capítulos.

F1: Alonso, um líder radiante

“O nosso grande objectivo era terminar à frente de Sebastian Vettel e de Lewis Hamilton”, reconheceu Fernando Alonso após o GP do Mónaco, onde garantiu a liderança do Mundial de Pilotos. “Este ano, em cada corrida, é importante concentrarmo-nos num piloto diferente e no Canadá iremos estar atentos a Mark Webber”, acrescentou o espanhol, sem deixar de sublinhar que “esta temporada está a ser extremamente interessante e cheia de surpresas, já que em cada prova há pilotos e equipas que são capazes de surpreender. Nunca sabemos quem pode fazer a pole-position e quem está em posição de ganhar.”

Apesar de ainda não ter sido desta feita que a Ferrari voltou a vencer em Monte Carlo, Fernando Alonso realizou uma excelente corrida, que o deixou satisfeito. “Estive satisfeito ao longo de todo o fim-de-semana, apesar de no sábado ter ficado um pouco decepcionado com o resultado da qualificação. Tínhamos sido muito eficazes nos treinos livres e alguns pensavam que poderíamos ir mais longe, mas colocámos pela primeira vez os dois carros na Q3 e toda a equipa ficou contente”, prosseguiu.

Para além do terceiro lugar e da conquista da liderança do Campeonato de Pilotos, “ultrapassámos a Lotus no Campeonato de Construtores e tudo parece estar a correr bem, depois dos problemas que sentimos nas primeiras corridas do ano. O trabalho de desenvolvimento do carro está no bom caminho, tudo está a evoluir no bom sentido”, concluiu.

F1: Red Bull sob suspeita

A Ferrari, McLaren e Mercedes levantaram muitas dúvidas quanto à legalidade dos furos que os Red Bull RB8 apresentaram na base do chassis, à frente das rodas posteriores. Depois dos treinos, surgiram rumores que algumas equipas poderiam avançar com um protesto formal, mas isso não veio a acontecer e a Ferrari admitiu que estava fora de hipótese contestar a opção da sua rival.

Ultrapassado o prazo legalmente estabelecido após a publicação oficial da classificação do GP do Monaco, ninguém contestou o resultado, apesar de a McLaren e a Ferrari terem pedido esclarecimentos, que a FIA deverá fornecer antes do GP do Canadá.

“Ouvi o que foi dito sobre o caso dos buracos e temos necessidade de uma clarificação sobre a sua legalidade”, reconheceu Stefano Domenicali, o responsável da Scudeia Ferrari.

Martin Whitmarsh, o responsável da McLaren, considerou que “não faz grande sentido estar a fazer comentários sobre o carro de outra equipa”, embora reconheça que “brevemente deverá surgir um esclarecimento sobre esse assunto”.

Apesar de todas as dúvidas, Christian Horner, o responsável da Red Bull, está confiante. “Teria ficado desapontado se tivesse surgido um protesto, porque isso não seria uma atitude muito desportiva”, começou por referir. “Estamos seguros de que o nosso carro está dentro dos regulamentos, tanto que consultámos a FIA sobre o trabalho que realizámos e temos uma resposta escrita sobre a interpretação deles”, acrescentou. 

WRC: Loeb ganhou na Grécia

Sebastien Loeb (Citroën DS3 WRC) venceu o Rali da Grécia, garantindo o quarto triunfo em seis provas disputadas e dilatando para 31 pontos a sua vantagem sobre Mikko Hirvonen, o seu companheiro de equipa. Foi a terceira vitória do francês na prova helénica, mas esteve longe de ser a mais fácil…

Um furo na parte final do rali e uma luta aguerrida por parte dos pilotos dos Ford Fiesta não deram descanso a Loeb, que colocou a cereja no topo do bolo ao vencer a Superespecial.

O regressado Jari-Matti Latvala (Ford Fiesta WRC) começou por liderar a prova – depois de ter estado ausente na Argentina –, mas foi penalizado por um erro que lhe custou um furo nos troços de Sábado. O finlandês perdeu quatro minutos e acabou por justificar o terceiro lugar final. Peter Solberg, no outro Ford Fiestra WRC oficial, errou na escolha de pneus, danificou o Fiesta e bateu no primeiro troço de Sábado.

Quase se pode dizer que a Ford voltou a oferecer a vitória à Citroën. Loeb liderava com uns expressivos dois minutos de vantagem. Tinha tempo para tudo, o que lhe permitiu parar para trocar um pneu. Hirvonen era uma ameaça controlada e Latvala estava muito atrasado.

Mads Osberg (Adapta Ford), o vencedor do Rali de Portugal, recuperou até ao quarto lugar. Terminou à frente do consistente Martin Prokop (Czech Ford), numa prova onde Armindo Araújo não foi feliz.

 

Depois de não cumprir três especiais (5 minutos de penalização em cada), Armindo Araújo e Miguel Ramalho regressaram no derradeiro dia de prova e terminaram o Rali da Grécia na décima primeiro posição da classificação geral.

Sem possibilidade de recuperar a desvantagem para os adversários que o precediam na classificação e com apenas com apenas cinco troços para disputar, o piloto português realizou uma secção tranquila e levou sem problemas o MINI John Cooper Works até ao final. “Pouco ou nada podíamos fazer para subir lugares na classificação e fizemos as especiais com intuito de chegar ao final. Terminámos muito próximos dos pontos, mas acabámos por não conseguir chegar ao nosso objectivo, já que ontem essa tarefa ficou praticamente comprometida”, referiu o piloto de Santo Tirso.

Em jeito de balanço final, Armindo Araújo classifica o desfecho da prova grega como “o possível perante todas as dificuldades”, mostrando-se ciente que “o MINI ainda não consegue ser competitivo em ralis com condições tão duras e este é um aspecto que terá de ser trabalhado intensamente para o futuro. O nosso ritmo foi sempre imposto a pensar na necessidade de poupar ao máximo a mecânica, mas, anda assim, acabámos por ser vítimas de um problema. Foi um rali extremamente difícil e, se não foi a mais positiva em termos de resultado, foi, no entanto, importante para ver a evolução do MINI em condições tão exigentes como estas”, acrescentou

Classificação final

Cla.  Piloto              Equipa/carro            Tempo/difer. 

1.  Sebastien Loeb       Citroen           4h42m03.3s 

2.  Mikko Hirvonen       Citroen              + 40.0s 

3.  Jari-Matti Latvala   Ford               + 3m04.8s 

4.  Mads Ostberg         Adapta Ford        + 6m16.4s 

5.  Martin Prokop        Czech Ford         + 7m46.5s 

6.  Thierry Neuville     Citroen Junior     + 9m41.4s 

7.  Sebastien Ogier      VW Skoda          + 12m59.9s 

8.  Yazeed Al Rahji      Yazeed Ford       + 20m12.2s 

9.  Ott Tanak            M-Sport Ford      + 23m18.9s

10.  Abdulaziz Al-Kuwari  Seashore Mini     + 28m40.5s 

11.  Armindo Araujo       Portugal Mini     + 30m28.6s


Armindo Araújo

 

 

F1: E o sexto foi Webber…

A vitória de Mark Webber (Red Bull) no GP do Mónaco era “obrigatória”, sendo esta uma corrida onde quem parte da “pole-position” está condenado a ganhar. As ruas do Principado são estreitas e as ultrapassagens impossíveis, pelo que a tradição continuou a ser o que o era…

Foi necessário esperar pelas últimas 10 voltas para que surgisse alguma animação numa corrida onde o peso da tradição esmaga o interesse desportivo. Com a meta à vista, os seis primeiros – Mark Webber (Red Bull), Nico Rosberg (Mercedes), Fernando Alonso (Ferrari), Sebastian Vettel (Red Bull), Lewis Hamilton (McLaren) e Felipe Massa (Ferrari) – “cabiam” em cinco segundos e a chuva, que foi sempre uma ameaça, surgiu timidamente para acabar com uma letargia que vinha desde a partida, quando Michael Schumacher (Mercedes) e Romain Grosjean (Lotus) bateram num acidente que atirou o francês para fora da corrida.

 

O aparecimento da chuva poderia ter trazido a emoção que a roleta cria nos casinos de Monte Carlo, mas os primeiros não cometeram erros e o comboio prosseguiu com destino à meta.

Mark Webber, que partiu da “pole”, esteve sempre no comando da corrida, salvo no tempo em que a sua única paragem para troca de pneus permitiu ao seu companheiro Sebastien Vettell tomar conta de uma liderança a prazo (apesar de ter assustado a concorrência com o tempo em que permaneceu em pista com os pneus macios).

Quem não viu a corrida e olhe para os meros seis décimos que separaram a vitória de Mark Webber do segundo lugar de Nico Rosberg (Mercedes) e repare também nos nove décimos de diferença face a Fernando Alonso (Ferrari) só pode pensar em emoção, mas na pista ninguém esperou que algo se pudesse alterar nas últimas voltas, já que a pista monegasca não permite (nem nunca permitiu) ultrapassagens capazes de causar surpresas, pelo que foi perfeitamente natural que a classificação final tenha sido a mesma que os seis primeiros ocupavam no final da primeira volta. A única excepção foi no caso do terceiro lugar, quando Fernando Alonso ultrapassou Lewis Hamilton (McLaren) na troca de pneus, e garantiu, assim, o terceiro lugar, à frente de Sebastien Vettel – que iniciou a corrida com pneus macios, contrariamente à esmagadora maioria que utilizou os super macios.

Graças ao seu terceiro lugar, Fernando Alonso surge isolado no comando do campeonato de pilotos, com três pontos de vantagem sobre Mark Webber e Sebastien Vettel, os pilotos da Red Bul, que partilham o segundo lugar a três pontos do espanhol.

Ao nível da classificação de equipas, apesar de Mark Webber ter sido o sexto piloto diferente a ganhar uma corrida este ano, a Red Bull foi a primeira equipa a bisar a vitória, pelo que lideram o Mundial de Construtores com 48 pontos de vantagem face à McLaren.

 


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