F1: Escândalo na F1 – Ecclestone pode ser obrigado a retirar-se

 

Bernie Ecclestone, o “patrão” da F1 admitiu a possibilidade de deixar a FOM (Formula One Management) devido ao escândalo que levou o ex-banqueiro Gehard Giibkowsky à prisão, condenado a oito anos e meio por fraude e fuga aos impostos.

O antigo responsável pelo banco Bayern LB estava ligado à empresa britânica CVC Capital Partners, que adquiriu os direitos da F1 em 2005, num negocio com um Grupo do Liechtenstein, referido como Bambino, que seria controlado pela família Ecclestone.

Gehard Giibkowsky terá recebido 35 milhões de euros de Bernie Ecclestone para não falar em tribunal de fugas aos impostos do patrão da FOM. A situação está longe de ser clara e se há investigações em curso na Europa e nos Estados Unidos e tudo indica que a CBC Capital Partners procura livrar-se de Bernie Ecclestone.

“A CVC poderá ser obrigada a livrar-se de mim se se os alemães me acusarem”, afirmou o britânico. “Eles já admitiram que contratara um caçador de cabeças para procurar o meu substituto para o caso de eu não poder continuar ou se morrer. É uma situação normal para que toda a gente fique contente”, acrescentou o inglês de 81 anos de idade.

Enquanto isto, Luca di Montezemolo, o patrão da Ferrari já admitiu que “para bem da F1 que não aconteça nada”. No entanto, não deixou de acrescentar que está convencido de que “se Bernie [Ecclestone] for acusado, ele será o primeiro a retirar-se dos negocio da F1 e isso pode não ser bom para o campeonato”.

Mesmo assim, o homem-forte de Maranello considera que “a era de um só homem à frente da F1 não pode continuar. Estamos a aproximar-nos lentamente do fim de um período caracterizado pelo estilo de um homem que realizou um trabalho significativo”.  

 

 


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