F1: Hamilton não quer ajudas

 

Lewis Hamilton referiu em Spa-Francorchamps que não quer que a McLaren dê indicações a Jenson Button para o ajudar na corrida para o título, apesar de ser o melhor posicionado na equipa para dar luta a Fernando Alonso,

“Jenson corre para a equipa e também corre para conquistar pontos para ele e está cada vez mais forte”, afirmou o britânico. “A equipa precisa dele e em também preciso que ele ganhe pontos aos restantes pilotos”, acrescentou, ao mesmo tempo que admitiu que não está interessado em ser favorecido pelo seu companheiro de equipa porque “não é assim que eu vejo a competição”.

Lewis Hamilton recordou muitas situações que aconteceram num passado mais ou menos recente e, sem mencionar o nome de Michael Schumacher ou da Ferrari, lá foi lembrando que “basta olhar para trás para ver pilotos que se deixaram ultrapassar para ajudar à conquista de campeonatos”, sublinhado que “quero ser eu a vencer e não me parece correcto pedir algo do género a ninguém”.  

Para o ex-campeão do mundo é apenas uma questão se “ser ou não o mais rápido em pista e não uma questão de receber pontos oferecidos por alguém”.

Martin Whitmarsh, o responsável da McLaren já admitiu que em Spa não haverá qualquer tipo de ordens de equipa. No entanto, se Lewis Hamilton estiver em posição de chegar ao titulo, ninguém duvida que a equipa vai interferir na situação. Na F1 há demasiado dinheiro em jogo e atitudes como a de Lewis Hamilton podem ser muito altruístas, mas o mundo não é perfeito e os gestos naifs não se enquadram num desporto que move ao ritmo de muitos milhões.

Lewis Hamilton referiu em Spa-Francorchamps que não quer que a McLaren dê indicações a Jenson Button para o ajudar na corrida para o título, apesar de ser o melhor posicionado na equipa para dar luta a Fernando Alonso,

“Jenson corre para a equipa e também corre para conquistar pontos para ele e está cada vez mais forte”, afirmou o britânico. “A equipa precisa dele e em também preciso que ele ganhe pontos aos restantes pilotos”, acrescentou, ao mesmo tempo que admitiu que não está interessado em ser favorecido pelo seu companheiro de equipa porque “não é assim que eu vejo a competição”.

Lewis Hamilton recordou muitas situações que aconteceram num passado mais ou menos recente e, sem mencionar o nome de Michael Schumacher ou da Ferrari, lá foi lembrando que “basta olhar para trás para ver pilotos que se deixaram ultrapassar para ajudar à conquista de campeonatos”, sublinhado que “quero ser eu a vencer e não me parece correcto pedir algo do género a ninguém”.  

Para o ex-campeão do mundo é apenas uma questão se “ser ou não o mais rápido em pista e não uma questão de receber pontos oferecidos por alguém”.

Martin Whitmarsh, o responsável da McLaren já admitiu que em Spa não haverá qualquer tipo de ordens de equipa. No entanto, se Lewis Hamilton estiver em posição de chegar ao titulo, ninguém duvida que a equipa vai interferir na situação. Na F1 há demasiado dinheiro em jogo e atitudes como a de Lewis Hamilton podem ser muito altruístas, mas o mundo não é perfeito e os gestos naifs não se enquadram num desporto que move ao ritmo de muitos milhões.


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