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Quinta do Careca

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Ricardo e Machete: dois casos dolorosos

21 Outubro, 2013 887 visualizações

No Belenenses-Olhanense, o primeiro golo dos azuis resultou de um livre de Miguel Rosa que Ricardo parecia ir defender com facilidade. Puro engano, já que o ex-internacional, que chegou a ser uma referência do futebol português, não segurou a bola e, completamente “aos papéis”, deixou-a entrar na baliza – um lance patético. Que saudades do vice-campeão europeu de 2004 e símbolo do Sporting…

Um dia, Ricardo trocou Alvalade por Sevilha, e só o salário aumentado “compensou” a destruição de uma carreira que jamais logrou relançar. Hoje, a triste realidade é que à frente das redes do clube algarvio está apenas um fantasma.

Recordo o grande guarda-redes que foi ao ver na TV a figura “démodé” de Rui Machete, que faz lembrar Mr. Magoo e que não consegue, ao menos, ficar calado. Os repórteres metralham-no com perguntas, ele diz que não presta declarações, mas lá vai balbuciando palavras soltas e penosas. Como no futebol, andar na vida pública para além do prazo de validade termina em tempos de dor. E quanto mais alto se subiu, maior é o tombo.

Antena paranoica, publicado na edição impressa do CM de 19 outubro 2013