Álvaro Covões: do Coliseu ao Nos Alive
13 Agosto, 2015
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Em criança, não passava um Natal sem que me levassem ao Coliseu para ver o circo. Cerca de 20 anos mais tarde, entre 1971 e 1973, encenei peças infantis para as CRGE (actual EDP), que lá organizavam o espectáculo natalício para os filhos dos trabalhadores. Sinto por isso, e por muitas dezenas de eventos mais, uma forte ligação sentimental ao Coliseu dos Recreios. E no final da década de 80…
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Em criança, não passava um Natal sem que me levassem ao Coliseu para ver o circo. Cerca de 20 anos mais tarde, entre 1971 e 1973, encenei peças infantis para as CRGE (actual EDP), que lá organizavam o espectáculo natalício para os filhos dos trabalhadores. Sinto por isso, e por muitas dezenas de eventos mais, uma forte ligação sentimental ao Coliseu dos Recreios. E no final da década de 80, tendo o privilégio de conviver – na festiva Lisboa da época – com Álvaro Covões, um dos herdeiros da sala que Ricardo Covões levou à fama, dele recebi, com amiga dedicatória, a edição rara que assinalava o meio século do Coliseu.
A propósito dos 125 anos do histórico recinto, aqui recordo o jovem idealitas de então, crítico do nepotismo e do desgoverno, e cujo discurso livre de demagogia reencontrei na recente entrevitas do empresário da Everything is New – e criador do Optimus Alive – ao Diário Económico. Há encontros na vida, Álvaro, que são para ficar até ao fim.