— ler mais..

  Em Agosto de 2001, seis repórteres do semanário Tal&Qual – Maria João Vieira, Antonieta Preto, Paula Silva, Catarina Vaz Guerreiro, Sónia Bento e Ângela Santana – deram entrada, à mesma hora,..." /> — ler mais..

  Em Agosto de 2001, seis repórteres do semanário Tal&Qual – Maria João Vieira, Antonieta Preto, Paula Silva, Catarina Vaz Guerreiro, Sónia Bento e Ângela Santana – deram entrada, à mesma hora,..." /> O eterno problema das urgências - Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

Voltar ao blog

O eterno problema das urgências

26 Março, 2015 877 visualizações

 

Em Agosto de 2001, seis repórteres do semanário Tal&Qual – Maria João Vieira, Antonieta Preto, Paula Silva, Catarina Vaz Guerreiro, Sónia Bento e Ângela Santana – deram entrada, à mesma hora, nos serviços de urgência de seis hospitais portugueses – em Lisboa (S. José e S. Francisco Xavier), Porto, Faro, Amadora-Sintra e Almada. 
    Em época de férias, procuravam o inferno de sempre: a demora, a desumanidade, o barulho, a sujidade e a desorganização. Entre a chegada e a partida, após atendimento, decorreram períodos que foram desde os 45 minutos no Garcia de Orta, em Almada, às 6 horas e 20 minutos (!) no S. Francisco Xavier, o hospital com um dos piores desempenhos – classificado de mau pela repórter – a par do Fernando Fonseca, na Amadora. No pólo oposto, o distrital de Faro, com apreciação global de bom, e o de Almada, com regular mais.
    Catorze anos volvidos e com milhões de euros de cortes a agravar a situação, seria curioso repetir a reportagem? Talvez não valesse a pena: as aberturas de telejornal dos últimos meses, de tão assustadoras, falam por si. O século 21 tarda. W

Em Agosto de 2001, seis repórteres do semanário Tal&Qual – Maria João Vieira, Antonieta Preto, Paula Silva, Catarina Vaz Guerreiro, Sónia Bento e Ângela Santana – deram entrada, à mesma hora, nos serviços de urgência de seis hospitais portugueses – em Lisboa (São José e São Francisco Xavier), Porto, Faro, Amadora-Sintra e Almada. Em época de férias, procuravam o inferno de sempre…

Texto em www.alexandrepais.pt