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Tive ontem o prazer de rever Artur Jorge. Não sendo dado a atos sociais, recordo-me do nosso último encontro, na Praia da Rocha, treinava ele o Portimonense e dirigia eu o “Off-side”, em finais de..." /> 30 anos, tanto tempo… - Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

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30 anos, tanto tempo…

19 Março, 2013 944 visualizações

Tive ontem o prazer de rever Artur Jorge. Não sendo dado a atos sociais, recordo-me do nosso último encontro, na Praia da Rocha, treinava ele o Portimonense e dirigia eu o “Off-side”, em finais de 1982 – fez 30 anos, que Deus misericordioso nos acuda. 
Era sábado, o Artur guiava o carro e o Bessa Tavares, que era, creio, chefe do departamento de futebol do emblema algarvio, levava na mão, no lugar do pendura, os bilhetes para o jogo do dia seguinte, destinados à malta do jornal.
Como é a vida. Dias antes da visita do “Rei” Artur à redação – para participar na estreia da Hora Record na CM TV (pág. 35) – vi, na entrevista de Octávio Ribeiro ao nosso jornal, o diretor do “Correio da Manhã” e do projeto de televisão da Cofina reconhecer o muito que aprendeu com Bessa Tavares, “o homem que é talvez aquele que mais sabe de televisão em Portugal”.
Moral da história: somos poucos e o país é pequeno. Grandes só os anos que passam e essa é que é a chatice.

Tive ontem o prazer de rever Artur Jorge. Não sendo dado a atos sociais, recordo-me do nosso último encontro, na Praia da Rocha, treinava ele o Portimonense e dirigia eu o “Off-side”, em finais de 1982 – fez 30 anos, que Deus misericordioso nos acuda. 

Era sábado, o Artur guiava o carro e o Bessa Tavares, na altura, creio, chefe do departamento de futebol do emblema algarvio, levava na mão, no lugar do pendura, os bilhetes para o jogo do dia seguinte, destinados à malta do jornal.

Como é a vida. Dias antes da visita do “Rei” Artur à redação – para participar na estreia da Hora Record na CM TV (pág. 35) – vi, na entrevista de Octávio Ribeiro ao nosso jornal, o diretor do “Correio da Manhã” e do projeto de televisão da Cofina reconhecer o muito que aprendeu com Bessa Tavares, “o homem que é talvez aquele que mais sabe de televisão em Portugal”.

Moral da história: somos poucos e o país é pequeno. Grandes só os anos que passam e essa é que é a chatice.

Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 19 março 2013