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Pois é, o Barcelona tem a melhor equipa e o maior jogador do Mundo, mas luta contra um problema clássico, velho como o futebol: há sempre um dia quem jogue mais, quem, em 90 minutos – ontem, outra..." /> Coragem e competência em Camp Nou - Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

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Coragem e competência em Camp Nou

27 Fevereiro, 2013 847 visualizações

Pois é, o Barcelona tem a melhor equipa e o maior jogador do Mundo, mas luta contra um problema clássico, velho como o futebol: há sempre um dia quem jogue mais, quem, em 90 minutos – ontem, outra vez hoje e de novo amanhã, ou depois, numa altura qualquer –, consiga ser melhor.

A partida de Camp Nou tinha tudo para assustar madridistas medrosos. Desvantagem na eliminatória, uma diferença “desmoralizadora” na liga – que não mata mas mói –, Casillas, Pepe, Marcelo e Benzema lesionados, em recuperação física ou fora de forma, 500 apoiantes na bancadas “contra” o clamor de 90 mil almas hostis. 

Mas Mourinho, Cristiano e restante companhia portuguesa deram-nos de Barcelona mais um exemplo – que bem poderíamos aproveitar por aqui – do que pode a coragem e a competência quando os ventos sopram contrários. Montaram uma equipa sólida, unida, competitiva, “intratável”, e deixaram o próprio Cristiano, Di María e Varane “partir a mobília” e garantir os golos para uma vitória histórica.

O Barça continua a ser a melhor equipa do Mundo, o Real vai à final da Taça do Rei. Chapeau!

Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 27 fevereiro 2013

P ois é, o Barcelona tem a melhor equipa e o maior jogador do Mundo, mas luta contra um problema clássico, velho como o futebol: há sempre quem jogue mais, quem, em 90 minutos – ontem, outra vez hoje e de novo amanhã – consiga ser melhor.
A partida de ontem, em Camp Nou, tinha tudo para assustar medrosos. Desvantagem na eliminatória, uma diferença “desmoralizadora” na liga – que não mata mas mói – Casillas, Pepe, Marcelo e Benzema lesionados, em recuperação física ou fora de forma, 500 apoiantes na bancadas “contra” o clamor de 70 mil almas hostis. 
Mas Mourinho, Cristiano e restante companhia portuguesa deram-nos de Barcelona mais um exemplo – que bem poderíamos aproveitar por aqui – do que pode a coragem e a competência quando os ventos sopram contrários. Montaram uma equipa sólida, unida, competitiva, “intratável”, e deixaram Cristiano, Di María e Varane fazerem o resto: garantir os golos para uma vitória histórica. O Barça continua a ser a melhor equipa do Mundo, o Real vai à final da Taça do Rei. Chapeau!