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É dos livros: com os treinadores, há sempre o dia em que o tempo chega. E chegou agora para Rui Vitória, com duas inesperadas derrotas que afastaram o Benfica da final da Taça da Liga e reduziram a..." /> — ler mais..

É dos livros: com os treinadores, há sempre o dia em que o tempo chega. E chegou agora para Rui Vitória, com duas inesperadas derrotas que afastaram o Benfica da final da Taça da Liga e reduziram a..." /> Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

Agora é Rui Vitória a ver como elas mordem

31 Janeiro, 2017 0

É dos livros: com os treinadores, há sempre o dia em que o tempo chega. E chegou agora para Rui Vitória, com duas inesperadas derrotas que afastaram o Benfica da final da Taça da Liga e reduziram a 1 ponto o avanço sobre o FC Porto num campeonato que parecia ir direitinho ao tetra.

Enquanto Jorge Jesus se lamentava de uma evidência, as faltas de João Mário e Slimani – Bas Dost está ao nível do marroquino na concretização mas é menos móvel e não trabalha tanto em campo – e do menor rendimento de Adrien e William Carvalho, a Rui Vitória a vida sorria…

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A 4 de março vão ser 10 a 0

30 Janeiro, 2017 0

Passei ontem junto ao Estádio José Alvalade e tive a agradável surpresa de ver derrubado o tapume que existia há anos nuns terrenos contíguos e de poder observar, enfim, a “obra de regime” de Bruno de Carvalho: o Pavilhão João Rocha, uma velha aspiração das modalidades sportinguistas.

Lembrei-me logo, claro, da polémica em torno de Fernando Medina, que teve de escolher entre deixar partes da capital a apodrecer e ser apontado pelo desleixo, ou encher meia Lisboa de estaleiros e ser desancado por isso. Mas é sempre melhor errar, fazendo, do que acertar por nada ter feito.

Podemos olhar do mesmo modo para o presidente do Sporting, um homem imperfeito e tantas vezes insuportável, que preferiu apresentar-se a eleições com obra, sendo que a inauguração do novo polidesportivo constituirá apenas o terceiro vértice do triângulo que marca o seu mandato, após a redução da dívida e o saneamento financeiro, e a contratação de Jorge Jesus.

E se a questão do dinheiro e do pavilhão são trunfos indiscutíveis, a do treinador é posta em causa a cada insucesso, como se no futebol se ganhasse com desejos, farroncas ou passes de magia e não houvesse que dar tempo ao tempo. E tempo é o que se tenta que presidente e treinador não tenham, por ser esse o caminho que mais convém aos adversários de ambos. Mas não alimentem ilusões: se os dados forem os que estão hoje sobre a mesa, a 4 de março vão ser dez a zero.

Canto direto, 30JAN17

A queixa chocante do sr. procurador

29 Janeiro, 2017 0

O magistrado do MP que investigou as mortes na praia do Meco, onde seis jovens foram tragados pelo mar em dezembro de 2013, processou as famílias das vítimas por difamação. O procurador terá sido acusado de ter mentido no despacho e de querer beneficiar a universidade em que estudavam as vítimas, por ter um filho a frequentar o mesmo estabelecimento de ensino.

Parece a queixa um ato de chocante insensibilidade…

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Élan, uma pedrada no charco de há 30 anos

28 Janeiro, 2017 0

Em janeiro de 1987, a CEIG, uma cooperativa gráfica e editorial ligada ao Partido Socialista – e candidata, sem êxito, à TV privada que surgiria anos depois – lançou a Élan. Tratava-se de uma revista mensal que expunha, com algum pudor inicial, corpos femininos parcialmente nus, e que foi por isso apelidada de Playboy dos socialistas, embora do seu conteúdo fizessem também parte artigos de opinião, contos, entrevistas, reportagens e temas de moda, desporto, viagens e artes.

O motor da iniciativa…

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A velharia ativa

27 Janeiro, 2017 0

No passado fim de semana, Ronnie O’Sullivan ganhou, aos 41 anos, o Masters de snooker de 2017, o sétimo em 12 finais desde 1995, no que se pode considerar como um regresso do ex-número 1 e pentacampeão mundial aos seus melhores tempos. Algo que ao longo dos últimos 15 dias fizeram Roger Federer, de 35 anos, e Rafael Nadal, de 30, que voltam a disputar no domingo uma final do Grand Slam, a 28.ª para o suíço, a 21.ª para o maiorquino, mais uma página para gravar a ouro na história do ténis. Rafa leva vantagem nos 34 confrontos (23-11) e nos 8 de finais do Grand Slam (6-2), mas perdeu em 2015 para Roger o torneio de Basileia, no derradeiro duelo que travaram.

O mesmo retorno aos dias de glória está a viver Venus Williams…

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Habitantes das nuvens em congresso

26 Janeiro, 2017 0

Não têm fontes, nem uma simples agenda de contactos, não assumem responsabilidades, não sabem rever um texto ou escrever um lead, não trazem notícias – que lhes passam à frente sem darem por elas – e nunca deram uma manchete. São maus na reportagem, boçais nas entrevistas, analfabetos em números, péssimos em relações sociais, ignorantes da realidade. Criados na escola da dependência e da preguiça…

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Madeira Rodrigues não tem condições

24 Janeiro, 2017 0

Vi há dias num desses painéis dedicados ao futebol, que se espalham hoje por quase todos os canais da nossa TV, uma espécie de entrevista ao (até agora) único rival de Bruno de Carvalho nas eleições para presidente do Sporting. Creio que Madeira Rodrigues prestou um bom serviço ao seu clube e aos seus eventuais eleitores ao revelar de forma tão crua o que eu, digo-o sinceramente, ainda não tinha descoberto…

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Nel Monteiro, o herói discreto

21 Janeiro, 2017 0

Num mercado em que os artistas têm de se dedicar a outras atividades para pagarem as contas da água e da luz, é bom ver que qualidade de entretenimento não falta entre nós – o que faltam são oportunidades. Foi dentro desse espírito que encarei a ideia de Manuel Luís Goucha imitar Rosinha e de Cristina Ferreira se tentar meter na pele de Nel Monteiro, na última edição de “A tua cara não me é estranha”, na TVI. Mas houve quem não aprovasse…

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Cavaleiro Andante: um passe de magia há 65 anos

20 Janeiro, 2017 0

Passaram 65 anos sobre aquele dia 5 de janeiro de 1952 em que o meu pai apareceu em casa com o n.º 1 de uma nova publicação para jovens: o Cavaleiro Andante. Apesar de eu ainda estar a começar a juntar as letras, ele comprou e encadernou as revistas seguintes, de que pude desfrutar mal aprendi a ler. E o entusiasmo foi tanto que passei boa parte da minha infância, e depois da adolescência, já na segunda metade da década de 50, em casa da vizinha do lado, no 27 da Travessa do Possolo, a folhear as coleções que ela fizera para a filha, bem mais velha do que eu, tanto de O Papagaiorevista para miúdos, encerrada em 1941 – como…

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