É preciso mesmo ser burro
16 Abril, 2015
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Já contei aqui: tive um companheiro de trabalho, director de jornal, que um dia, e já lá vão muitos anos – me perguntou se eu sabia quem era o homem do SIS na minha redacção – ele tinha o informador identificado, e devidamente controlado, na sua.
Fiquei de boca aberta, a fazer figura de parvo: não sabia, como nunca soube, nem quis saber. Certo é que segui o seu conselho e, a partir daí, nunca mais…
Texto em www.alexandrepais.pt