O monstro do cinema que resiste
27 Dezembro, 2017
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A gloriosa década de 60, foi o meu período de cinéfilo furioso: mais de mil sessões e perto de dois mil filmes. As tardes de cinema eram passadas, no final das aulas e, se fosse caso disso, em seu prejuízo, numa dúzia de salas: Paris, Cinearte, Chiado Terrasse, Europa e Jardim Cinema, quase sempre, Monumental, São Jorge, Império e Condes, algumas vezes, Politeama, Eden, Avis ou Tivoli, mais raramente.
Foram os tempos de glória de grandes nomes da Sétima Arte, muitos deles desconhecidos hoje das novas gerações…
Texto em www.alexandrepais.pt