Para o Quinito, de quem sabe como doi
11 Abril, 2016
1252 visualizações
“Sinto dores concretas pelas horas em que não vi os meus filhos crescer” – José Luís Peixoto, escritor, Galveias, 1974
Sete anos após a morte do filho, de 32, e de se ter afastado do futebol, o ex-jogador e técnico Quinito – uma das personalidades mais lúcidas e menos cinzentas que conheci na minha carreira desportiva – deixou-se homenagear pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol. E lembrou a sua perda em palavras carregadas de emoção: “Tive um menino maravilhoso que na realidade não conheci, o futebol saiu-me caro”. Emocionei-me…
Texto completo em www.alexandrepais.pt