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lancearmstrong KBK looked brutal 2day. And I was whining it was 10C/50F/cloudy 2day. Talk about perspective! Bike racing is the hardest sport n the world.   TeamRadioShack A Day at the Races ̵..." /> Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

TeamRadioShack no Twitter (11)

28 Fevereiro, 2010 0

Lance Armstrong lancearmstrong KBK looked brutal 2day. And I was whining it was 10C/50F/cloudy 2day. Talk about perspective! Bike racing is the hardest sport n the world.

 TeamRadioShack TeamRadioShack A Day at the Races – Belgian Style. The Kuurne – Brussels – Kuurne Recap. http://bit.ly/auXnOx #TRS

Lequatre Sprints to Third Place in the Classica Olbia Sarda. Recap here: http://bit.ly/duhw0O #TRS

Levi Leipheimer LeviLeipheimer C'mon USA! I now a lot of Canadians that will never let us forget it if they beat us, including the one I live with!

Dossier has been – Benfica, 5 – R. Madrid, 1 – e o Vale dos Caídos de que Dias Ferreira se foi lembrar

Dias Ferreira respondeu ontem ao meu Passe curto, “Porque escrevem eles no Record”, com o texto abaixo reproduzido, já publicado nas edições impressa e online, e que me merece o comentário que segue.

Estou genericamente de acordo com o que Dias Ferreira escreveu, embora, a exemplo dele, “muitas vezes não concorde com certos artigos” que assina, ou opiniões que emite noutros media, hoje ou no passado, antes também, portanto, de ter sido convidado a escrever no Record, em nome da pluralidade de opiniões que marcará o jornal enquanto tiver a atual direção.

O primeiro reparo que faço tem a ver com o derradeiro parágrafo da sua prosa, quando cita uma manchete do “Mundo Desportivo”, com alguma falta de memória, uma vez que esse polémico título foi, de facto, “O Vale dos Caídos mudou-se para Lisboa”, na sequência de uma histórica jornada europeia do Benfica. Em Fevereiro de 1965, os encarnados eliminaram da Taça dos Clubes Campeões Europeus o Real Madrid, batido na Luz por 5-1, com golos de Eusébio (2), José Augusto, Simões e Coluna. Com esse resultado, o Benfica, que perdera por 2-1 em Chamartín, passou às meias-finais, tendo eliminado ainda o Vasas de Budapeste (1-0 fora e nova goleada, 4-0, na Luz), e perdido a final para o Inter de Milão.

No “Mundo Desportivo”, a crónica desse jogo começava assim: “Não foi realmente a batalha de Aljubarrota. Nem tão pouco a de Valverde, ou qualquer outra em que os espanhóis e os portugueses tivessem escrito páginas gloriosas da sua história. Mas foi bonito assistir-se à vitória do futebol do Benfica sobre o do Real Madrid.” Mas do lado de lá da fronteira o regime de Franco considerou a manchete uma afronta e do lado de cá o regime-irmão de Salazar de imediato a lavou. O “Mundo Desportivo”, que era trissemanário, esteve uma semana suspenso, e o seu chefe de redação, o jornalista José Valente, foi despedido. Isso tocou-me bastante, não só pela violência da medida como pelo facto de ter sido José Valente a “contratar-me”, no Verão anterior (1964), para fazer a reportagem para o MD dos Jogos da FISEC, em que participei, e que se realizaram em Gerona (Espanha).

Quando o jornal regressou às bancas, o comunicado da empresa, proprietária também do “Diário de Notícias”, não podia ser mais claro: “A Empresa Nacional de Publicidade e o director do Mundo Desportivo lamentam e repudiam as expressões contidas numa crónica inserida neste jornal e que muito feriram a sensibilidade dos seus leitores. Ao autor da referida crónica, chefe de redacção do Mundo Desportivo, único e total responsável pelo escrito que veio a público, foram aplicadas as sanções que o caso requeria”.

Dias Ferreira, ao recordar este tenebroso episódio, não se esquece, e bem, de marcar as distâncias com o “É Carvalhal ninguém leva a mal” que tanto o indignou: “Não há comparação, tal a enormidade da ofensa à dignidade do povo espanhol”, escreve. Mas também aí quero fazer um reparo. É que o Vale de los Caídos não é um monumento erguido ao povo espanhol e muito menos à sua “dignidade”. É, sim, uma homenagem do regime franquista aos espanhóis que venceram outros espanhóis numa odiosa guerra civil.

É também por isso que gosto de ter Dias Ferreira a escrever no Record: somos… diferentes.

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A um leitor desconhecido
Ala direito

Num tempo em que se fala tanto (mas não se escuta tanto) sobre liberdade de expressão e opinião, e mesmo sobre o controlo dos meios de comunicação social, não fará muita falta que eu diga alguma coisa sobre o assunto, embora no meu último artigo até tenha abordado a crítica e a má-língua.

Não consigo porém resistir a dizer algo sobre o “Passe curto” do Director deste jornal na passada quarta-feira, porque ele justifica, de uma forma linear e sintética, as razões pelas quais eu escrevo neste jornal, sem qualquer violentação da minha consciência e liberdade, não obstante muitas vezes não concordar com certos títulos ou artigos, ou até mesmo com a sua linha editorial.

Na verdade, e sem falsas modéstias, o convite que me fizeram – vai para mais de três anos – não será um acto de coragem, mas é, sem sombra de dúvida, uma acto inequívoco de respeito pela liberdade de expressão. Anfitrião e convidado, nenhum deles tem dúvidas que se podem criticar mutuamente, sem quebra do respeito mútuo e da liberdade individual. É assim que nascem as relações duradouras: sem equívocos. Começou como tinha de começar entre pessoa singular e colectiva que se conhecem, e que sabem qual é a “linha editorial” de cada um deles – com um aperto de mão; e acabará certamente um dia, com igual aperto de mão, em nome da liberdade de opinião de que nenhum de nós, e ainda bem, quererá abdicar. Eu hei-de ser passado, e muitos dos que hoje editam o jornal também o serão. Mas um bem teremos de deixar aos nossos descendentes, que é este sentimento arreigado à liberdade de expressão e pensamento, pois sem estes princípios não haverá futuro.

Curiosamente, o leitor que o Director cita refere-se a dois colaboradores deste jornal e também igualmente colaboradores da SIC, embora um seja mesmo jornalista de profissão, e o outro um simples comentador amador. E não menos curioso é o facto de tanto neste jornal como naquela estação televisiva, sempre, um e outro, terem manifestado as discordâncias um do outro. Fomos amigos e hoje estamos de relações cortadas, mas, pelo menos da minha parte, isso nada tem com liberdade de expressão e opinião.

Será também curioso, mas não simples acaso, o facto de estarem nos mesmos locais. Também na SIC discordo muitas vezes de opiniões e análises, como na SIC existem pessoas que discordam de mim. É por isso que também me sinto bem naquela casa: concordando ou discordando não cheira mal, cheira a liberdade.

E é em nome dessa liberdade que repudio o título sobre Carvalhal. Uma coisa é criticar a competência profissional de alguém; outra coisa é tentar achincalhar a dignidade profissional de um homem.

Volto a lembrar um célebre título do “Mundo Desportivo” após uma derrota do Real Madrid com o Benfica: “O Vale dos Caídos transferiu-se para a Luz”. Não há comparação, tal a enormidade da ofensa à dignidade do povo espanhol. Se cito esse título, é mesmo só para lembrar que o Real Madrid existe como grande instituição, e o jornal há muito que o deixou de ser!…

Autor: DIAS FERREIRA

Comentários online

• 20:51 – theprodigy83
O Utilizador Registado que comenta habitualmente como benfiquista, aqui faz-se passar por sportinguista. Incrível a mesquinhice a que chega num simples espaço de comentário.
• 19:04 – joao
Um bom Sportinguista quer sempre as derrotas do Porto e MAIS as do Benfica.Quando se assiste a jogos internacionais de ambos,ha sempre aquele tremor que nao se manifesta mas quando falham um golo,pensa-se, sente-se, porra ate eu marcava aquela bola. Nao gostamos mas SENTIMOS que gostamos que eles INIMIGOS ganhem. Resto e musica.Nao gosto do Benfica mas fora de portas que ganhem,como o Porto tambem.
• 18:57 – Mokuna
Um Título de jornal tem por fim chamar a atenção do potencial leitor e comprador e por isso tem de ser original e algo sensacionalista ou jocoso.Muitas vezes,embora não devesse,a notícia não confirma,por vezes até contraria,o sentido que o título sugere para os factos.No entanto,quando estão em causa valores como a dignidade e a integridade das pessoas deve haver cuidado pois um Título exposto é lido por milhares de passantes e o desporto não é para odiar ninguém, seja do Porto ou do Benfica.
• 18:38 – Utilizador Registado
U m bom Sportinguista tem obrigação de odiar sempre o Porto e o Benfica. Mesmo nos jogos internacionais isso deve acontecer,ainda que seja contra uma equipa do diabo. Não acredito e nem acreditarei que entre uns e outros digam que nos jogos internacionais querem que ganhe o porto ou o benfica…porque etc..etc… Por mim ,fico sempre feliz que o porto e benfica perdem. Creio que em algumas situações fico mais feliz com as derrotas do porto e benfica,que com as vitórias do scp- Por issi dei
• 18:12 – O Lampião de 86
Tá sempre com o Benfica na boca… impressionante!
• 14:12 – Utilizador Registado
este senhor nada tem de credível,a prova está que no elenco directivo a que pertence foram feitas os maiores danos instaticionas ao SCP,.como Dirigente é aliado ao maior advesário do nosso SCP ,como profissional recordo-vos o caso(MIGUEL)ignorante em toda a linha,com esta GENTE será difícil chegarmos aquilo que merecemos. ETERNAMENTE SPORTING

Hoje é Sábado ? Não aprendemos

27 Fevereiro, 2010 0

 
Ribeiras estranguladas
por habitações e entupidas
por entulho: vai ser assim
em 2027?

Uma tragédia natural é um braço do inferno: abate-se inapelavelmente sobre quem esteja no local errado na hora escolhida pelo diabo, e nenhuma força humana a pode suster. Foi o que aconteceu há dias na Madeira e que deixa a habitual mania da perseguição dos portugueses em dificuldade para encontrar culpados ou, se preferirmos, sem hipótese de lhes fazer sentir o peso do pecado e muito menos o da expiação. É rezar pelos mortos, tratar dos vivos, ajudar a reconstruir habitações e recompor vidas, chorar e continuar.

E, continuando, o que verdadeiramente importa é fazer com que a destruição de 20 de Fevereiro de 2010, que ampliou a de 1993, não se repita, lá para 2027, com efeitos ainda mais arrasadores. É que ler o que se escrevia há quase 17 anos no jornal Tribuna da Madeira, e que passo a citar, é um susto: “A 29 de Outubro de 1993, o Funchal despertou e foi colocado perante um cenário devastador. Chuvas torrenciais ocorridas durante a noite provocaram o deslizamento de terras e as ribeiras, estranguladas por habitações e entupidas por entulho, não conseguiram reter as águas em fúria dentro das suas margens. Os dias seguintes permitiram verificar a dimensão da tragédia. O caudal de água lamacenta arrastou para a morte oito pessoas e provocou prejuízos materiais de milhões de contos. Cerca de 100 habitações foram destruídas e largas centenas de funchalenses ficaram desalojados. As escolas tiveram que encerrar e 220 automóveis foram destruídos.”

Se corrigirmos o número de mortos, de viaturas e de habitações destroçadas, e de funchalenses desalojados para valores muito superiores, e se verificarmos que os prejuízos materiais ultrapassam desta vez os mil milhões de euros, a pergunta torna-se óbvia: poderíamos ter feito alguma coisa que levasse os demónios a descarregarem a sua ira noutro lado? E a resposta é só uma: poderíamos. Porque a primeira parte da notícia de 1993 não precisa de actualização para se publicar hoje. A bióloga Violante Saramago, em entrevista ao DN, pôs há dias o dedo nessa ferida: “Não se podem construir rotundas sobre ribeiras. Tudo isto tinha de rebentar. E não falamos apenas de uma, são três ribeiras que desaguam no Funchal. Alguém imagina cimentar o Tejo?”

Para se condenar o ordenamento do território na Madeira, que não é pior do que o caos que encontramos pelo País fora, há que ter em conta a exiguidade dos espaços, uma economia assente no turismo e os erros que vêm detrás, que foram condicionando as decisões e empurrando o Funchal para este destino. Políticos e engenheiros têm agora, com esta brutal lição, o dever de arrepiar caminho – contra todos os interesses instalados e sem contemplações.

Observador, crónica publicada na edição da “Sábado” de 25 Fevereiro 2010

http://twitter.com/AlexandrePais (25)

E se não fosse Ti Lucílio, Di Maria marcaria 4 golos e não “apenas” 3.

Messi a salvar o Barça…

Eva Longoria EvaLongoria Please pray for everyone is Chile!

…E pela Madeira e pelo Haiti e por todas as desgraças do Mundo. Se nos pomos a chorar não fazemos mais nada.

Este CA a Coentrão é mais uma anedota de Lucílio. Não há paciência.

Di María está numa forma brutal.

Di María paga pelo erro do árbitro. Lucílio é muito sensível…

E Cristiano Ronaldo já marcou. E vão 19 golos esta época.

Bernardo Ribeiro BMRibeiro @AlexandrePais E 100 golos em ligas. FAN-TÁS-TI-CO!

André Viana andreviana @BMRibeiro E só 3 em Portugal… Andamos sempre a vê-los passar!

Augusto Inácio afasta a Naval da zona de despromoção. Veremos se a secretaria não atira tanto trabalho para o lixo.

Informação assustadora: aumenta velozmente o total de mortos no Chile e há quem diga que este terramoto parece ter sido 50 vezes mais forte que o do Haiti.

O Paulinho marcou hoje 3 golos ao Benfica na Luz e manteve o Belém líder no futsal. Espero que o Record lhe dê amanhã o merecido destaque…

Treme a Terra por todo o lado. Depois do Chile, a Argentina.

TeamRadioShack no Twitter (10)

TeamRadioShack TeamRadioShack Giro di Sardegna final recap: Another Team Win for @TeamRadioShack. http://bit.ly/c0beog #TRS

Lance Armstrong lancearmstrong Congrats to @teamradioshack for winning the team GC in the Giro di Sardegna. @hornerakg 2nd on GC and @janibrajkovic 4th!!

http://twitpic.com/15n9e9 – Not a bad place for a baptism.  

I've been to Valencia (Spain) many times over the past 15 yrs. I gotta say they have really taken gr8 care of this city. It's beautiful.

Thoughts go out to everyone in Chile after the 8.8 earthquake. Massive. Hope everyone is ok!

johanbruyneel johanbruyneel Big day for the Bruyneel family today with the baptism of our son Christian in Valencia!

http://twitpic.com/15kye2 – Up early on the tt bike on the trainer b4 we fly to Spain.

Hello to everyone at the NAHBS in Richmond. Wish i could be there. Let me know what's looking hot.

Vê se te safas, Carvalhal


Não tratamos
aqui de simpatias
mas de resultados

Entendamo-nos quanto a Carlos Carvalhal: é um protagonista, é uma figura do futebol que suscita emoções e que, como tal, está sujeito a aplausos e a assobios.

Por mim, tomaria até um café com o treinador – falhámos, aliás, um almoço com Cabral Ferreira, não há muitos anos –, ouvi-lo-ia, com prazer, falar sobre futebol e aprenderia mesmo alguma coisa: disso sabe mais do que eu e por mérito próprio, pois quando Carvalhal nasceu já eu tinha quilómetros de futebol nas pernas e alguns anos de tirocínio nas bancadas. Fui ultrapassado, é a vida.

Mas não tratamos aqui de simpatias, tratamos de resultados que, no futebol como na vida, se têm ou não se têm. E quando escrevo, e volto a escrever, que ele não tem condições para ser técnico principal do Sporting, não estou a considerá-lo mau treinador ou incompetente, e muito menos me atrevo a fazer qualquer consideração sobre a sua pessoa – não é o que está em causa.

O que tenho por certo é que para liderar aquela equipa, que não é composta nem por carvalhais, nem por alexandrespais, mas por jogadores maduros, internacionais e mais ou menos ricos, para se convencer e enfrentar aqueles adeptos ansiosos, exigentes e tantas vezes impiedosos há que ter ou um longo passado em Alvalade ou uma carreira recheada de sucessos. Quando se olha para o banco porque as coisas não correm bem, a cabeça aquece e as pernas tremem, é indispensável ver lá um vulto, um comandante, um homem do leme, um gigante – e Carvalhal ainda não conquistou esses galões.

Concluindo: nós queremos um Sporting à sua dimensão e poremos nos píncaros o treinador que o conseguir. Isso é bom para o futebol e para o negócio. Mas se houver um carnaval de derrotas seremos os primeiros a interpretar a vontade da plateia de ver o suposto culpado ir dar banho ao cão. Porque os adeptos dos clubes, de todos os clubes, são a nossa gente.

É tudo ou nada – vê se safas, Carvalhal.

Canto direto, publicado na edição impressa de Record de 27 Fevereiro 2010

Segunda-Feira, 1 Março
• 11:42 – Utilizador Registado
Estes dois ultimos jogos deixam a duvida se houve desinteresse de alguns jogadores, desejo de lixar alguem? Como sairam das exibicoes nos 7 jogos anteriores, para estas 2 jogatanas? Sera para ver no futuro. Porto ontem nao existiu,S era o treinador tao mau, como dizem? Jornais bem tentaram reaver o ESTATUTO ZERO de Bento, dar-lhe mercado. Ontem um Porto que goleou o Braga, nao FEZ UM REMATE EM 90' . Grande Bento com a mesma Equipe NUNCA CONSEGUIU ISSO. Ganhou sempre a rasca. quando ganhou.
Sábado, 27 Fevereiro
• 19:14 – Mokuna
Claro que para comandar uma equipa grande com jogadores internacionais experientes e outros que aspiram a jogar nos grandes europeus interessa,e muito,o peso curricular e,se dúvidas houver,basta olhar para os percursos de Queirós e Scolari quando colocados perante os jogadores do RealMadrid e do Chelsea e das dificuldades de Pelegrinni em oposição à forma como foram recebidos um Mourinho recém-vencedor ou um Ancelotti campeão europeu como jogador e como treinador.
• 18:52 – joao
Comentario CORRETO ma incompleto.Tambem tenho muintos kilometros,ainda vi jogar o Carlos Gomes.o Passos o Juca.Diga-me se ha Treinador que resista {nao tem estatuto,e 5 ou 6 opcao}as declracoes do Presidente? Que outro Presidente arrasaria o homem que contratou no dia seguinte?E continuou por semanas,removendo -lhe o tapete? Este pequeno porMAIOR tambem deveria ser mencionado. C C nao tem como ficar la,mas CULPA nao foi so dele.
• 18:24 – jorge spoilrs
Sr. Alexande Pais, eu nunca tive o prazer de o conhecer ou até cumprimentar, mas deixe me dizer lhe que este artigo de opinião é dos mais corretos que li sobre o meu SCP, por isso mesmo bem haja por este artigo de opinião, e se um dia passar pelo sr. cumprimatalo-ei por esta sua coragem de chamar pelo nome de quem não tem e o sr. diz muito bem voz de comando para treinar o SCP. SAUDAÇOES LEONINAS.

Elevador da Glória (8)

26 Fevereiro, 2010 0

A SUBIR
Cândida Almeida
Levou a deceção a muitos corações ao admitir que Sócrates não será arguido no caso Freeport e confirmou a sua coragem ao defender que as escutas possam chegar também aos magistrados, esses intocáveis.

Alberto João Jardim
Com a Madeira semidestruída, os mortos a darem cabo do turismo e os vivos desesperados, o líder madeirense assumiu o comando da reconstrução com uma determinação e um instinto de sobrevivência política admiráveis.

Miguel Sousa Tavares
Na sua entrevista ao primeiro-ministro esteve ao nível daquilo a que habituou o país, não deixando um tema quente por tratar mas recusando interpretar o papel do justiceiro que não estava ali para perguntar mas para condenar.

Fernando Nobre
Lançou a sua candidatura a PR em nome da cidadania e da solidariedade e contra um sistema partidário mais virado para si mesmo do que para a resolução dos problemas das pessoas. Veremos se a utopia tem aqui lugar.

A DESCER
Manuel Alegre
A candidatura de Fernando Nobre a Belém não podia ser mais incómoda para si. Já com o PS soarista pouco ou nada disponível para o apoiar, vem agora o médico da AMI dividir igualmente o Bloco e retirar-lhe ainda mais votos.

E o leão voltou a rugir

25 Fevereiro, 2010 0

Pela primeira vez na era de Carvalhal o Sporting apareceu com uma atitude nova, fazendo da entrega e da velocidade as armas da vitória. Mérito dos jogadores que compreenderam, enfim, que teriam de ser eles a fazer pela vida e salvar a época.

Os leões fizeram uma partida cautelosa, povoando o meio-campo e evitando que o Everton construísse o seu jogo. E resistiram à falta de sorte que os impediu de marcar mais cedo, mantendo a disciplina tática e a pressão sobre o adversário. Mérito de Carvalhal que montou a estratégia que levou à vitória.

Este jogo, este apuramento, e a acertada escolha de Costinha para diretor do futebol leonino podem ter efeitos muito positivos numa época tão difícil. E vão galvanizar os adeptos, prometendo Alvalade regressar, já no sensacional Sporting-FC Porto do próximo domingo, aos seus grandes momentos.

É assim o futebol. Ganhando, tudo parece fácil. E os que ainda ontem não prestavam, voltam hoje a ser heróis.