O português Paulo Gonçalves ajudou o francês Cyril Despres a sair do atoleiro, mas, quando esperava que o adversário retribuísse a gentileza, este zarpou a toda a velocidade.

Moral da história: se o português fosse o Bocage e não o Paulo Gonçalves, certamente que este francês de meia tigela não se teria ficado a rir.

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