O Sporting vive horas de grande sofimento propiciadas por estatutos do tempo da outra senhora.
Se o sistema eleitoral obedecesse à regra das democracias modernas “uma cabeça, um voto” é mais ou menos óbvio que o clube não estaria agora exposto às piratarias que conduziram a uma das mais páginas mais tristes da sua história, em que não se sabe exatamente quantos votos houve e em que listas foram expressos.
Há agora quem exija a repetição das eleições, quando ainda não se conhecem os resultados rigorosos da votação para a assembleia geral, para o conselho fiscal, nem se sabe quem são os 49 candidatos eleitos para acompanharem Eduardo Catroga no Conselho Leonino.
Como diz o poema, tudo isto é triste, tudo isto é fado… do Sporting.