Entrou bem na Liga, o novo presidente, Luís Duque. Causa sempre boa impressão renunciar ao salário quando não há mais do que penúria para administrar. Bem jogado.
Embora haja muitas famílias desavindas porque os barões do futebol queriam um sportinguista presidente a todo o custo, para afrontarem Bruno de Carvalho, que, de tão reformador que é, até permitiu a eleição fantasma de Mário Figueiredo, julgo que Duque merece, como qualquer alma bem intencionada, um período de carência.
Vejamos do que é o novo presidente capaz na questão dos direitos televisivos. Basta isso para lhe tirar a radiografia. Voltarei ao assunto. Depressa, portanto.