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22 Setembro, 2011

Croácia no top do voleibol feminino

 

 

 

 

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21 Setembro, 2011

Estranha forma de exercer a democracia

 

Um adjunto de Jesus a ver o jogo Benfica-Manchester United junto da comunicação social – uma fotonotícia publicada no jornal Record. Resultado: no jogo seguinte, com a Académica, os jornalistas foram desterrados para lá de Bagdade.

Estranha forma de exercer a democracia no ainda maior clube português.

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19 Setembro, 2011

O Morro do Alemão em todo o seu esplendor

No link, um magnífico trabalho do jornal O Dia.

http://multimedia.odiaonline.net/

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15 Setembro, 2011

Luz 63.822 – Dragão 36.612

 

Às 19.00 de 4.ª feira era de poucas centenas, mas 45 minutos depois a assistência do Benfica-Manchester United ascendia a 63.822 almas. No dia anterior, o Dragão meteu 36.612 para o FC Porto-Shakhtar.

O nome dos adversários explicará tudo? Os benfiquistas vivem uma grande esperança? Os portistas só escolhem os melhores menus entre tanta oferta?

Perguntas a que o tempo ajudará a responder . 

 

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2 Setembro, 2011

Paulo Bento marcou Ricardo Carvalho para a vida

Os desertores, na Guerra da Secessão, que opôs norte e sul no território que agora corresponde aos Estados Unidos da América, tinham um julgamento sumário e eram marcados na cara com um ferro em brasa, com a letra C – cobardes. Abandonar as tropas era crime que nenhum arrependimento podia apagar, daí que a ética de então os condenasse a ficarem marcados para a vida. Ora, o que Paulo Bento fez a Ricardo Carvalho foi exatamente isso: carimbou-o para sempre como alguém que abandona os companheiros no auge de uma batalha. Impiedosamente, o selecionador de Portugal arrasou o defesa-central por ter abandonado o estágio da Seleção Nacional.

Comparar o futebol a guerras tribais, em que os futebolistas são soldados e os treinadores seus generais, e a estratégia do jogo a uma arte da guerra, como de resto fazia Luiz Felipe Scolari, especialista em motivar as “tropas” com as provocações dos adversários, tem feito escola. E ontem foi bem visível qual é o ideário de Paulo Bento, quando puxou vigorosamente pelos galões. Na condição de general, o selecionador não admite a mínima quebra de solidariedade, e muito menos ser apanhado à traição, sem uma palavra.

Ricardo Carvalho representa o tipo sereno, ponderado, tímido, até; o defesa que mete o pé no tempo certo, raramente falha um corte ou comete grande penalidade. A partir de agora é o internacional que escapa do estágio, o jogador que está acima da equipa, a vedeta que desrespeita a organização. Mas também o soldado que deserta quando o exército se quer unido.

Apurados os factos, para além do calor das emoções e das analogias castrenses, a Seleção Nacional acaba de perder um dos seus melhores jogadores, que decidiu abortar uma carreira internacional, numa cena pueril, indigna do seu brilhante passado profissional. Ricardo Carvalho violou um código e vai pagar por isso. Paulo Bento decidiu carregar a nota, para perceber que tipo de jogadores orienta, numa altura em que o menor abanão pode significar o afastamento do Euro’2012. Logo agora que todos pareciam marchar impecavelmente.

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