Descodificando o BCE: Qual a diferença entre (T)LTRO e QE

04/12/2014
Colocado por: Rui Peres Jorge
Vítor Constâncio, vice-presidente do BCE, a 4 de Dezembro. Crédito: Martin Leissl, Bloomberg

Vítor Constâncio, vice-presidente do BCE, a 4 de Dezembro. Crédito: Martin Leissl, Bloomberg

 

Muito se tem falado nas últimas semanas sobre mais estímulos monetários por parte do BCE. Isso justifica-se pelo abrandamento económico na região e pela manutenção de taxas de inflação historicamente baixas (e a cair), que ameaçam o mandato do banco central, de garantir uma taxa de inflação próxima, mas inferior a 2%.

 

Se passar por artigos sobre os actuais debates de política monetária, facilmente concluirá que entre os principais e mais comentados instrumentos usados pelo BCE para injectar liquidez na zona monetária estão os LTRO, TLTRO e QE. Afinal o que significam e no que diferem?

 

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A procura interna volta a salvar o dia

28/11/2014
Colocado por: Nuno Aguiar

A economia portuguesa cresceu 1,1% no terceiro trimestre deste ano, uma revisão em alta de 0,1 pontos percentuais em relação à estimativa rápida apresentada a meio de Novembro. O consumo privado é o principal factor por trás deste crescimento, com a procura externa a manter o seu contributo negativo. Os economistas estão também entusiasmados com o investimento.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

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Consumo suporta recuperação frágil

14/11/2014
Colocado por: Rui Peres Jorge

A economia portuguesa cresceu 0,2% no terceiro trimestre (1% em termos homólogos). Trata-se de uma evolução em linha com a média europeia, mas abaixo da expectativa de mercado, analisam os economistas que contribuem para a reacção dos economistas. A probabilidade de a economia crescer abaixo de 1% em 2014 aumentou e a procura interna continua a ajudar, provavelmente penalizando as contas externas.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

 

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Perplexidades e prioridades nas entrelinhas do FMI

11/11/2014
Colocado por: Rui Peres Jorge
Crédito: Bruno Simão, Negócios                               Fotografia: Bruno Simão, Negócios

 

Subir Lall, o chefe de missão do FMI para Portugal, deu ao Negócios a primeira entrevista no contexto de monitorização pós programa (Os assinantes “online” podem ler aqui sobre contas públicas, BES, dívida e emprego, e ímpeto reformista, apenas para subscritores) na qual revela algumas perplexidades e prioridades. Destacamos quatro delas numa breve leitura comentada.

 

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FMI: Bancos precisam de um empurrão na reestruturação da dívida empresarial

10/11/2014
Colocado por: Rui Peres Jorge
Crédito: Bruno Simão

Crédito: Bruno Simão, Negócios

 

É uma das ideias chave da entrevista de Subir Lall, o chefe de missão do FMI, publicada no Negócios – a primeira desde que a relação entre Portugal e o Fundo passou para um contexto de monitorização pós-programa. Entre as prioridades para Portugal escolhidas por Lall está a (mais) rápida reestruturação de dívida empresarial. Dela dependerá a capacidade do País regressar a uma trajectória de crescimento e a um modelo de crédito viável. Sem ela mesmo empresas viáveis cairão, avisa, esperando ver mais pressão dos reguladores.

 

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