Arquivo mensal: Março 2017

Carlos Costa e o colapso do BES. Negligente ou injustiçado?

23/03/2017
Colocado por: Rui Peres Jorge

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Carlos Costa vai ao Parlamento defender (mais uma vez) a sua actuação na crise BES, o banco que colapsou em 2014, meses depois do fim do programa de ajustamento da troika, e que segundo algumas estimativas já terá custado à economia nacional quase 10% do PIB. A polémica voltou a aquecer há umas semanas após uma reportagem da SIC (Assalto ao Castelo) que descreveu o desempenho do Banco de Portugal (BdP) entre o hesitante e negligente.

 

O governador reagiu com energia. Dois comunicados, em dois dias seguidos, após a emissão das duas primeiras partes da reportagem, que foi emitida em três dias. Na semana a seguir pediu para ser ouvido no Parlamento para defender a honra, e deu uma longa entrevista ao Público.

 

Com tanto alarido nas últimas semanas vale a pena sintetizar os argumentos, contra-argumentos e o contexto particular em surgem: um ano decisivo para o futuro do Banco de Portugal e para o mandato de Carlos Costa à frente da instituição.

 

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Os desequilíbrios excessivos que podem tramar Portugal

21/03/2017
Colocado por: Rui Peres Jorge

Draghi

 

O BCE ficou “especialmente surpreendido” com a falta de reformas em Portugal em 2016, pois na Primavera do ano passado Portugal prometeu implementar um ambicioso programa reformista para reduzir os desequilíbrios macroeconómicos do país, mas pouco fez, defende o banco central que, perante este desempenho, quer um ultimato: ou mais reformas ou sanções, avançámos no Negócios.

 

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Reacção dos economistas: investimento dá sinais de vida

02/03/2017
Colocado por: Nuno Aguiar

 

Investimento recupera no final do ano.

Investimento recupera no final do ano.

 

Em reacção à publicação do INE, os economistas concordam que o último trimestre do ano trouxe boas notícias para a economia portuguesa, com um segmento a destacar-se em particular: o investimento, que cresceu mais do que se esperava. Para o futuro, admitem que as perspectivas são agora mais optimistas, mas falta ainda mais informação (e mais trimestres) para perceber se a aceleração é sustentável.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

 

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