Arquivo da categoria: Está dito

Novidades na investigação económica

Bastardos? Mula da cooperativa? Não se esqueçam: L’État c’est moi!

12/01/2015
Colocado por: Bruno Simões

Depois de quase 37 anos à frente dos destinos da Madeira, os madeirenses preparam-se para dizer adeus a Alberto João Jardim. É o fim de um ciclo iniciado em 1978. Depois da vitória do opositor Miguel Albuquerque nas eleições pelo partido, Jardim apresenta segunda-feira a demissão de presidente do Governo, precipitando assim eleições antecipadas. Uma bom pretexto para lembrar algumas das frases mais marcantes do ex-líder do PSD Madeira.

 

Alberto João jardim deixa hoje, ao fim de quase 37 anos, a liderança dos destinos da Madeira.

Alberto João jardim deixa hoje, ao fim de quase 37 anos, a liderança dos destinos da Madeira.

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Outras citações do Papa Francisco que Ricardo Salgado podia ter usado

14/08/2014
Colocado por: Nuno Aguiar

 

Ricardo Salgado dá hoje uma entrevista ao Diário Económico, a primeira desde que foi detido para interrogatório no âmbito do processo Monte Branco. Nela cita três vezes o Papa Francisco:

 

“Não chores pelo teu sofrimento, luta pela tua felicidade.”

 

“Não chores pelo que perdeste, luta pelo que tens.”

 

“Não chores pelos que te abandonaram e luta pelos que estão contigo.”

 

papa

 

O Massa Monetária decidiu procurar outras citações do Papa Francisco que Ricardo Salgado poderia ter utilizado na entrevista.

 

Olhemos à volta. Quantas feridas foram infligidas à humanidade pelo mal. Guerras, violência, conflitos económicos que atingem os mais fracos, ganância pelo dinheiro, poder, corrupção, cisões, crimes contra a vida humana e contra a Criação.”

 

“[O mundo] está ainda dividido por ganância que procura ganhos fáceis, ferido pelo egoísmo que ameaça a vida humana e a família.”

 

Algumas pessoas continuam a defender as teorias de “trickle-down” [riqueza vem de cima para baixo, que assumem que o crescimento económico, encorajado pelo mercado livre, vai inevitavelmente conseguir trazer maior justiça e inclusividade no mundo. Esta opinião, que nunca foi confirmada por factos, expressa uma confiança ingénua na bondade daqueles que têm o poder económico e no funcionamento sacralizado do sistema económico dominante.”

 

A grave crise financeira e económica do presente […] empurrou o homem para procurar satisfação, felicidade e segurança no consumo e ganhos para lá de qualquer relação com os princípios de uma economia sólida. As crises económicas sucessivas devem levar a uma reflexão acerca dos nossos modelos de desenvolvimento económico e a uma mudança no nosso estilo de vida.”

 

 

“Para vencer [no futebol] precisamos de ultrapassar o individualismo, o egoísmo e todas as formas de racismo, intolerância e manipulação das pessoas”, afirmou, acrescentando que ser “ganancioso” é um obstáculo, tanto no futebol, como na vida.

 

“Os funcionários públicos não vão ter uma retribuição inferior àquela que têm hoje”

26/03/2014
Colocado por: Catarina Almeida Pereira

Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, garantiu esta quarta-feira, 26 de Março, que os funcionários públicos não terão, em qualquer caso, uma diminuição da retribuição que recebem.

 

 

“O nosso princípio e a nossa estratégia é esta: os funcionários públicos não vão ter uma retribuição inferior àquela que têm hoje, se houver necessidade de haver substituição de medidas, ela não vai implicar um agravamento em termos de redução salarial face àquilo que está hoje em vigor”, reforçou o líder Parlamentar do PSD, citado pela agência Lusa.

Trust me: the worst of the crisis is over

04/07/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

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Fotografia de família da Cimeira da UE de Dezembro de 2010 Fonte: Jock Fistick, Bloomberg

 

A Europa não ata nem desata com a união bancária. O Chipre insiste perante o BCE que não consegue fazer o ajustamento
planeado no resgate do País e fez um “default selectivo” numa troca de
obrigações. Na Grécia, voltaram os ultimatos sobre o cumprimento das metas da troika e já se fala em nova renegociação da dívida.
E por cá a crise política deixa Portugal no limbo. É um bom momento
para recuperar as garantias dadas pelos líderes europeus: confiem o pior
da crise já passou. E começou logo em Julho de 2010.