Arquivo da categoria: Reacção dos Economistas

Principais indicadores em discurso directo

Portugueses recuperam do choque do OE/2011 mas continuam pessimistas

24/02/2011
Colocado por: massamonetaria

Os
consumidores portugueses estão menos pessimistas, conclui-se dos indicadores de
confiança do INE e da Comissão Europeia publicados hoje. Rui Bernardes Serra
analisa os números de Bruxelas e, além da melhoria da confiança dos
consumidores, evidencia a melhoria do indicador de sentimento económico.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem
edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes
de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade
Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta
é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e
que agora fica também ao seu dispor

Um orçamento de alto risco

22/02/2011
Colocado por: massamonetaria

O défice do Estado caiu a pique em Janeiro, mas despesa continuou a aumentar, divulgou ontem a Direcção-Geral do Orçamento. José Miguel Moreira e Rui Bernardes Serra, do Montepio, evidenciam que a redução do défice se deveu essencialmente ao aumento da receita, mas ainda assim consideram os resultados animadores para este que é um orçamento com muitos riscos. Paula Carvalho do BPI diz que desempenho da despesa “desilude”.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor

Mercado de crédito está a piorar

18/02/2011
Colocado por: massamonetaria

Os indicadores de conjuntura do Banco de Portugal dão apontam para uma contínua degração das condições e mercado de crédito em Portugal, analisa José Miguel Moreira, do Montepio, que não espera melhorias no inicio do ano.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Economia a caminho de uma contracção trimestral de 0,4%


Colocado por: massamonetaria

O indicador de actividade económica está no mínimo de mais de um ano, divulgou hoje o Banco de Portugal. José Miguel Moreira, do Montepio, diz que se a trajectória se mantiver,  os dados divulgados para a actividade e consumo privado apontam para uma contracção da economia entre de 0,4% no primeiro trimestre, isto se a trajectória medida pelo BdP se mantiver.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Desemprego e produtividade em alta

16/02/2011
Colocado por: massamonetaria

Segundo o INE, a taxa de desemprego ultrapassou os 11% no último trimestre de 2010. Rui Bernardes Serra, do Montepio diz que o desemprego está elevado e que vai permanecer elevado, salientando ainda o aumento do número de desempregados desencorajados. Gonçalo Pascoal, do Millennium BCP, também espera um aumento do desemprego, e salienta um efeito indirecto sobre a economia: um forte aumento da produtividade. Paula Carvalho, do BPI, dia que no meio de tão maus resultados, vale a pena salientar que o ritmo de degradação do mercado de trabalhou abrandou.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.