Ontem, o primeiro-ministro, José Sócrates, repetiu, pela enésima vez, que fará “tudo o que for necessário” para cumprir a meta do défice de 4,6% do PIB. Hoje foi a vez do ministro das Obras Públicas, António Mendonça, dizer que tomará “as medidas que se revelarem necessárias para responder à subida dos preço dos combustíveis. E também hoje o comissário dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, veio dizer que acredita que o Governo português fará “o que for necessário” para atingir o objectivo orçamental.
Resumindo: podemos estar descansados porque será feito o que for necessário para bem nosso bem. Agora, só falta saber mesmo o que será necessário.
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