Reacção dos economistas: recuperação em curso, mas “ténue”

14/08/2014
Colocado por: Nuno Aguiar

O PIB português teve um crescimento homólogo de 0,8% no segundo trimestre do ano, com uma variação de 0,6% em cadeia. Um resultado positivo, mas que deve ser “relativizado”, refere Núcleo de Estudos de Conjuntura sobre a Economia Portuguesa (NECEP). Filipe Garcia aponta que não se “revela um forte incremento da actividade”.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Ler mais

Do triângulo das impossibilidades orçamentais ao círculo das possibilidades políticas

18/07/2014
Colocado por: Manuel Esteves

massa_okok

 

A notícia rebentou com estrondo. Ana Drago, figura destacada do Bloco de Esquerda, bate com a porta consubstanciando uma ruptura cada vez mais evidente com a Direcção do partido. A divergência de fundo é antiga: o Bloco não deve enjeitar à partida um entendimento com o PS e eventuais responsabilidades num futuro governo nacional. Concluía-se, portanto, que o que conduzira à ruptura de um dos movimentos fundadores do Bloco de Esquerda tinha um pendor essencialmente estratégico, embora a substância ideológica ou programática não fosse clara.

Ler mais

Reacções dos economistas: Preço da cerveja dispara com o Mundial

10/07/2014
Colocado por: Nuno Aguiar

Em Junho, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi -0,4%. Miguel Moreira sublinha que é um resultado mais negativo do que o mercado esperava (-0,2%). Ainda assim, identifica uma tendência contrária: o aumento do preço da cerveja, provavelmente relacionado com a Copa do Mundo. Filipe Garcia, do IMF, não antecipa uma inversão desta tendência nos preços.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Ler mais

Reacções dos economistas: Outra vez a refinaria…


Colocado por: Nuno Aguiar

As exportações portuguesas de bens tiveram uma queda homóloga de 3,6% em Maio, enquanto as importações avançaram 1,9%. Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio, refere que depois dos bons resultados até Janeiro de 2013, o saldo comercial tem evidenciado “uma tendência levemente descendente”. Já Filipe Garcia, do IMF, destaca o impacto negativo do encerramento da refinaria da Galp.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Ler mais

Os riscos para o défice em dois gráficos da UTAO

08/07/2014
Colocado por: Rui Peres Jorge

Uma das melhorias relevantes na transparência orçamental em Portugal nos últimos anos foi a criação da  Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), a trabalhar no Parlamento, e a divulgação das análies regulares que faz à execução orçamental. Um exemplo: quem quiser ficar com uma ideia do que está a acontecer na evolução das receitas e despesas das Administrações Públicas (AP) até Maio – e logo dos riscos para os objectivos orçamentais deste ano – consegue fazê-lo com recurso a apenas dois gráficos de evolução das receita e despesa públicas.

 

Ler mais