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Rui Peres Jorge

Sobre Rui Peres Jorge

Rui Peres Jorge é jornalista da secção de Economia do Negócios e editor do “massa monetária”. Começou no Semanário Económico em 2002. É mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG e pós-graduado em Contabilidade Pública, Finanças Públicas e Gestão Orçamental pelo IDEFE/ISEG, duas das suas áreas de especialização em jornalismo. Conta com cursos de formação em jornalismo económico na Universidade de Columbia em Nova Iorque (Citi Journalistic Excellence Award, 2009) e em jornalismo no Committee of Concerned Journalists em Washington (Bolsa da FLAD, 2010). Ganhou vários prémios na sua área de especialização. Lecciona a cadeira de Jornalismo Económico na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica. Nasceu em 1977 e vive em Lisboa.

As alterações aos estatutos dos magistrados são um ataque à sua independência?

21/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

 

Hoje é dia de contra-argumentos e de votação final. João Palma não gostou da análise de Nuno Garoupa e contra-ataca. O professor de Direito, mais comedido, insiste que a proposta governamental inicial não é a melhor, mas que em nada afecta a independência dos magistrados. Pelo contrário.

 

Desde quarta-feira já votaram mais de 370 leitores que deram, até à manhã de hoje, uma larga maioria ao “Não” (perto de 80%). O “Sim” defendido pelos magistrados recebeu 20% dos votos, mas conseguiu a maioria dos comentários de apoio. Poderá votar e comentar até hoje ao fim do dia. 

 

Entrentanto, ontem, o Governo e o PS terão mesmo recuado face às criticas da oposição e dos magistrados. Os subsídios de renda já não deverão ser tributados em sede de IRS, embora se deva manter o aumento da idade da reforma para os 65 anos em 2020 – tal como acontece no regime geral de Segurança Social – e o aumento, até 2014, do número mínimo de anos de trabalho dos 36 para 40.

 

Nuno Garoupa é professor na Universidade de Illinois e investigador na área do Direito. João Palma é presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.  

 

Resultado orçamental conseguido à custa da receita

20/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

Nota editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, MillenniumBCP e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.  

 

O défice do Estado foi maior em 2010 do que em 2009, revelou a DGO. José Miguel Moreira, do Montepio analisa os resultados orçamentais.

Miguel Morgado: “O euro e o resto”

19/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

Nota editor: Miguel Morgado, de “O Cachimbo de Magritte”, aceitou o convite do massa monetária e,  até ao final de Fevereiro, publicará os seus posts também nesta casa.

 

O meu problema com a narrativa que os nossos socialistas adoptaram com o fervor dos prosélitos, a de que a crise que vivemos actualmente é, apenas e só, uma crise sistémica do euro, não incide nas múltiplas “falhas” agora diagnosticadas à “arquitectura” do euro. Que a arquitectura do “euro”, quando analisada pela perspectiva da teoria das “zonas monetárias óptimas” e de outras teorias adjacentes, tinha falhas é óbvio. Mas foi sempre óbvio. O facto foi assinalado vezes sem conta antes mesmo da adopção do euro.

Actividade económica mais frágil, mede o INE


Colocado por: Rui Peres Jorge

Nota editor: No “reacção dos economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, MillenniumBCP e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.  

 

A actividade económica em Portugal está a abrandar, mede o INE. José Miguel Moreira, do Montepio e Bárbara Marques, do MillenniumBCP analisam a síntese económica de conjuntura do instituto.