Arquivo mensal: Outubro 2011

A tragédia grega em pequenos passos

24/10/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

Os líderes europeus reuniram no fim de semana sem chegarem a conclusões ou soluções. A tarefa não é fácil, seja na recapitalização da banca, seja na solução a dar à situação grega. As dificuldades são bem conhecidas, as sensibilidades nacionais também, e os impasses do fim de semana podem ser lidos, por exemplo, na Bloomberg e no El Pais. Os estrategas da Stratfor simplificam os riscos que a Europa enfrenta na crise grega …

 

   

Fonte: Stratfor, Global Inteligence

17

Afinal, Passos quer que as empresas puxem a si o que o Governo não puxou ao Estado

21/10/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

Num post anterior demos conta do contributo relativo que famílias, Estado e empresas vão oferecer para a redução do défice público no próximo ano sublinhando que “os patrões, que contribuem com 8% para a consolidação orçamental, parecem agora querer puxar a si, o que o Governo não puxou ao Estado, ficando para as suas contas com o dinheiro que não foi exigido para a consolidação orçamental” através de reduções salariais. Ora esse parece ser mesmo o desejo do Governo. Mas porquê?

15

Henrique Gomes: “Sustentabilidade e a responsabilidade social não podem ser reduzidos a vitrinas de troféus empresariais”

19/10/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

O secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, parece ter enviado ontem um recado à EDP e a António Mexia, avisando que em tempos de crise as empresas também têm de partilhar os sacrificios com os cidadãos: “Conceitos como sustentabilidade e a responsabilidade social não podem ser reduzidos à visibilidade das marcas e a vitrinas de troféus empresariais”, afirmou.

Repartição de esforços: 65%-27%-8%


Colocado por: Rui Peres Jorge

Apesar da situação de emergência nacional descrita por Pedro Passos Coelho na missiva ao País, o Executivo dividiu os portugueses e poupou os subsídios de Natal e de férias aos trabalhadores do sector privado (uma opção que Cavaco Silva pode estar a condicionar). Os patrões, que contribuem com 8% para a consolidação orçamental, parecem agora querer puxar a si, o que o Governo não puxou ao Estado, ficando para as suas contas com o dinheiro que não foi exigido para a consolidação orçamental. 

19