Um orçamento de alto risco
O défice do Estado caiu a pique em Janeiro, mas despesa continuou a aumentar, divulgou ontem a Direcção-Geral do Orçamento. José Miguel Moreira e Rui Bernardes Serra, do Montepio, evidenciam que a redução do défice se deveu essencialmente ao aumento da receita, mas ainda assim consideram os resultados animadores para este que é um orçamento com muitos riscos. Paula Carvalho do BPI diz que desempenho da despesa “desilude”.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor
Política fiscal e crise financeira: uma meia absolvição
Qual foi o papel dos incentivos fiscais na devastadora crise financeira de 2007 e qual é grau de culpa que deve ser atribuído à fiscalidade?
Crédito: Giuseppe Aresu, Bloomberg. Mario Draghi, governador do Banco de Itália, Outubro de 2009, numa reunião do BCE
Mercado de crédito está a piorar
Os indicadores de conjuntura do Banco de Portugal dão apontam para uma contínua degração das condições e mercado de crédito em Portugal, analisa José Miguel Moreira, do Montepio, que não espera melhorias no inicio do ano.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Economia a caminho de uma contracção trimestral de 0,4%
O indicador de actividade económica está no mínimo de mais de um ano, divulgou hoje o Banco de Portugal. José Miguel Moreira, do Montepio, diz que se a trajectória se mantiver, os dados divulgados para a actividade e consumo privado apontam para uma contracção da economia entre de 0,4% no primeiro trimestre, isto se a trajectória medida pelo BdP se mantiver.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Ler para perceber muitas das discussões actuais sobre política económica entre keynesianos e neoclássicos
1. Ler para perceber muitas das discussões actuais sobre política económica entre keynesianos e neoclássicos (Antonio Fatas e Ilian Mihov)
2. Funcionários Públicos: afinal, quantos são? E onde estão (Sedes)
3. Krugman ataca Mervyn King (The Conscience of a Liberal)
4. Roubini sobre porque é que o G-20 não funciona (Project Syndicate através da Slate)