Venizelos no melhor de 2012 da Bloomberg

10/01/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

 

Evangelos Venizelos, o ministro das Finanças grego em conferência de imprensa a 9 de Março explicando o sucesso da reestruturação da dívida grega. Fonte: Fotografia incluída entre as melhores escolhidas pela Bloomberg para 2012 / Kostas Tsironis

O IRS e os subsídios de ferias e de Natal


Colocado por: Elisabete Miranda

O pagamento mensal de parte dos subsídios de Natal e de férias tem alimentado uma profusa discussão sobre a forma como será aplicada a retenção de IRS: será que o Governo continuará a aplicar uma taxa de retenção autónoma à parcela mensal destes subsídios, ou vai optar por somá-los ao resto da remuneração, fazendo subir o IRS a adiantar mensalmente ao Estado pelos trabalhadores dependentes do privado e pensionistas?

 

À luz da lei, os receios dos partidos da oposição, e do PS em particular, parecem infundados.

FMI reconhece vantagens de controlo de capitais, mas não muito

02/01/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

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No início de Dezembro demos conta que o FMI reconheceu pela primeira vez
do ponto de vista institucional que podem (em situações muito
especiais) existir vantagens em aplicar controlos aos movimentos internacionais de capitais. O Fundo fez aliás
questão de publicitar a decisão,
no que foi lido como um sinal de que a instituição aprende com as
crises e de que não é tão ortodoxa como os críticos a descrevem.
Entretanto dois economistas especializados em desenvolvimento e fluxos
de capitais (Kevin P. Gallagher da Universidade de Boston e Yilmaz Akyuz, do “think-tank” South Center) avisam que os resultados efectivos das recentes decisões do FMI são menores do que parecem. Akyuz diz mesmo que poderão ter o efeito contrário ao anunciado.

O que está a empurrar Obama e republicanos para o ‘precipício’…

28/12/2012
Colocado por: Nuno Aguiar

Boehner foi desautorizado pela sua própria bancada quando propôs mais impostos para milionários. Fonte: Andrew Harrer/Bloomberg

 

… é deixar a taxa marginal de IRS subir para os 39,6% para norte-americanos que ganhem mais de 400 mil dólares por ano (300 mil euros). Claro que existem outros pontos de discórdia, como a generosidade dos apoios sociais, mas é aqui que está centrada a discussão: cobrar aos mais ricos aquilo que Clinton cobrou entre 1993 e 2001.