A recessão bateu à porta
O PIB caiu 0,3% em cadeia no último trimestre de 2010, tendo avançado 1,2% em termos homólogos,
divulgou hoje o INE. Gonçalo Pascoal do Millennium BCP evidencia o
contraste entre o desempenho português e o de parceiros europeus. Os
economistas do NECEP explicam a contracção com a queda da confiança dos
consumidores, a consolidação
orçamental e as dificuldades de financiamento externo da economia,
análise que é secundada por Paula Carvalho, do BPI e Rui
Serra, do Montepio. Filipe Garcia da IMF
vê o primeiro sinal de um ano que será particularmente difícil para os
consumidores.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Volume de negócios nos serviços aumenta em Dezembro
A subida considerável do volume de negócios nos serviços em Dezembro foi insuficiente para garantir um aumento no quarto trimestre do ano. Quanto à produção na construção, esta voltou a cair, notam Rui Bernardes Serra e José Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
IVA pressiona inflação em alta
O Índice de Preços no Consumidor sofreu um forte agravamento em Janeiro, reflectindo o aumento do IVA em dois pontos percentuais para 23%, refere José Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio. Paula Carvalho, do Banco BPI, lembra ainda o efeito combinado de outros factores, como o aumento do preço da energia e dos bens alimentares e a actualização dos preços administrados pelo Estado (como a electricidade ou os transportes públicos). A variação anual ficou a dever-se sobretudo às categorias dos “transportes”, “habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis” e “produtos alimentares e bebidas não alcoólicas”, explica Bárbara Marques, do Gabinete de Estudos do Millennium BCP.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Défice externo e exportações terminam ano em alta
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
As estimativas do INE para o comércio internacional apontam para um agravamento da balança comercial em Dezembro, analisa José Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio. Agostinho Leal Alves do Departamento de Estudos do BPI conclui: “Comércio externo: Estamos no bom caminho!”. E Bárbara Marques, do Millennium BCP destaca, entre outros elementos, a progressiva diversificação de destinos das exportações.
Desemprego continua(rá) em máximos
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
As estimativas mensais de desemprego calculadas pelo Eurostat apontam para que a taxa de desemprego tinha ficado inalterada em 10,9% este mês em Portugal, confirmando assim uma ligeira melhoria no final do ano que, no entanto, não deverá resistir ao abrandamento económico de 2011, diz José Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio.