Todos de olhos postos na próxima emissão e no BCE
O primeiro passo de Portugal de regresso aos mercados foi um sucesso. Paula Carvalho, do BPI,
sublinha que o “regresso de Portugal aos mercados é um marco
importante”, evidencia os riscos que estão pela frente e aponta para o
programa de compra de dívida pública do BCE (OMT) como uma peça central
na recuperação do acesso ao mercado. Filipe Garcia, da IMF, também
salienta o papel importante que o OMT pode vir a desempenhar no regresso
de Portugal aos mercados.
Nota
do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do
Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos
gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP
(Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições
menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios
trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Défice de 2012 em contabilidade nacional pode desiludir
Portugal cumpriu a meta orçamental acordada com a troika para 2012. José
Miguel Moreira, do Montepio, diz que os resultados da execução
orçamental de 2012 em contabilidade pública são positivos mas teme que
em contabilidade nacional (a que conta para Bruxelas) os resultados
possam vir a ser piores. Paula Carvalho, do BPI, avisa: “Portugal cumpre meta do défice…mas vários desafios subsistem”. Desde logo, o regresso ao crescimento.
Nota
do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do
Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos
gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP
(Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições
menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios
trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Desce, desce, inflação desce
Inflação caiu para 2,8% em 2012.
José Miguel Moreira, do
Montepio, explica a queda de inflação em 2012 e justifica a sua previsão
de que o aumento de preços continue a abrandar em 2013, para a casa dos
1%
Nota
do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do
Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos
gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP
(Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições
menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios
trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
Inflação no mínimo desde Setembro de 2010
A inflação homóloga baixou a barreira dos 2% pela primeira vez em dois anos.Filipe Garcia, da IMF, destaca a queda de preços entre Outubrto e Novembro e o contributo decisivo para esta evolução mensal que tiveram os combustíveis para transportes de pessoal. Miguel Moreira, do Montepio, considera que este é mais um sinal da tendência de descida da inflação que se prolongará por 2013.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
A maior queda do PIB desde 2009
Exportações e consumo atiraram economia para contracção de 3,5%. José Miguel Moreira do Montepio, a equipa de economistas do NECEP/Católica e Filipe Garcia apontam o mau desempenho das exportações como um dos factores determinantes na queda homóloga de 3.5% do PIB no terceiro trimestre, que é a maior desde segundo trimestre de 2009.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.