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Rui Peres Jorge

Sobre Rui Peres Jorge

Rui Peres Jorge é jornalista da secção de Economia do Negócios e editor do “massa monetária”. Começou no Semanário Económico em 2002. É mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG e pós-graduado em Contabilidade Pública, Finanças Públicas e Gestão Orçamental pelo IDEFE/ISEG, duas das suas áreas de especialização em jornalismo. Conta com cursos de formação em jornalismo económico na Universidade de Columbia em Nova Iorque (Citi Journalistic Excellence Award, 2009) e em jornalismo no Committee of Concerned Journalists em Washington (Bolsa da FLAD, 2010). Ganhou vários prémios na sua área de especialização. Lecciona a cadeira de Jornalismo Económico na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica. Nasceu em 1977 e vive em Lisboa.

Portugueses começam 2013 menos confiantes

30/01/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

A Comissão Europeia deu hoje conta de uma ligeira queda na confiança dos portugueses. Os economistas do NECEP da Universidade Católica analisam os dados da Comissão evidenciando que o efeito “regresso aos mercados” ainda não terá sido capturado. José Miguel Moreira, do Montepio, diz que o efeito era esperado dado o impacto previsível do OE 2013.   

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

 

Todos de olhos postos na próxima emissão e no BCE

24/01/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

O primeiro passo de Portugal de regresso aos mercados foi um sucesso. Paula Carvalho, do BPI,
sublinha que o “regresso de Portugal aos mercados é um marco
importante”, evidencia os riscos que estão pela frente e aponta para o
programa de compra de dívida pública do BCE (OMT) como uma peça central
na recuperação do acesso ao mercado. Filipe Garcia, da IMF, também
salienta o papel importante que o OMT pode vir a desempenhar no regresso
de Portugal aos mercados. 

 

Nota
do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do
Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos
gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP
(Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições
menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios
trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Défice de 2012 em contabilidade nacional pode desiludir


Colocado por: Rui Peres Jorge

Portugal cumpriu a meta orçamental acordada com a troika para 2012. José
Miguel Moreira, do Montepio, diz que os resultados da execução
orçamental de 2012 em contabilidade pública são positivos mas teme que
em contabilidade nacional (a que conta para Bruxelas) os resultados
possam vir a ser piores. Paula Carvalho, do BPI, avisa: “Portugal cumpre meta do défice…mas vários desafios subsistem”. Desde logo, o regresso ao crescimento.

 

Nota
do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do
Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos
gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP
(Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições
menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios
trabalha e que agora fica também ao seu dispor.

Os melhores “posts” nacionais sobre o regresso aos mercados


Colocado por: Rui Peres Jorge

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João
Moreira Rato, presidente do IGCP e Maria Luis Albuquerque, secretária
de Estado do Tesouro, ontem na apresentação dos resultados da emissão Fonte: Miguel Baltazar, Negócios

 

Algumas das análises mais interessantes aos desenvolvimentos desta
semana relacionados com o regresso aos mercados financeiros estão na
blogoesfera. Os impactos da emissão na sustentabilidade da dívida, a
fragilidade da situação nacional, a abertura de um caminho para uma
intervenção do BCE (e logo um segundo resgate) são alguns dos temas
analisados. Vale a pena ler:

Comissão diz: eu prevejo melhor do que o FMI!

16/01/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

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Herman
Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu, Durão Barroso, presidente
da Comissão Europeia, e Christine Lagarde, do dictora-geral do FMI na
sessão de homenagem a Trichet na sua saída do BCE Fonte: Hannelore Foerster / Bloomberg

A
crise não afectou significativamente a qualidade das previsões de
Bruxelas, conclui a Comissão Europeia num recente estudo de avaliação às
suas estimativas macroeconómicas. Em “The accuracy of the European Commission's forecasts re-examined
economistas da Comissão concluem até que, para o ano seguinte, as suas
previsões são até melhores que as do FMI – embora piores que as OCDE. A
explicação, escrevem, pode estar relacionada com o momento de elaboração
das previsões (quem publica mais tarde, tem mais informação e acerta
mais).

 

É inevitável relacionar o tema com a recente polémica em torno dos multiplicadores
orçamentais (na qual o FMI, Comissão e BCE trocaram argumentos
contrários a partir da posição de Washington, que tem vindo a defender
que as previsões das instituições internacionais falharam durante a
crise por terem subestimado o impacto da austeridade, como reafirmou recentemente Olivier Blanchard).