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Rui Peres Jorge

Sobre Rui Peres Jorge

Rui Peres Jorge é jornalista da secção de Economia do Negócios e editor do “massa monetária”. Começou no Semanário Económico em 2002. É mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG e pós-graduado em Contabilidade Pública, Finanças Públicas e Gestão Orçamental pelo IDEFE/ISEG, duas das suas áreas de especialização em jornalismo. Conta com cursos de formação em jornalismo económico na Universidade de Columbia em Nova Iorque (Citi Journalistic Excellence Award, 2009) e em jornalismo no Committee of Concerned Journalists em Washington (Bolsa da FLAD, 2010). Ganhou vários prémios na sua área de especialização. Lecciona a cadeira de Jornalismo Económico na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica. Nasceu em 1977 e vive em Lisboa.

Empresários menos pessimistas sobre o investimento

09/07/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

Depois de uma forte queda em 2012, empresários esperam novo recuo este ano, embora menor
que em 2012. Os dados do inquérito semestral do INE aos empresários
apontam para um recuo puxado essencialmente pela PME. Filipe Garcia, da
IMF, analisa que “o investimento apenas poderá ter um comportamento mais positivo perante perspetivas de aumento da procura, sobretudo das PME”.

 

Nota
do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do
Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos
gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP
(Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições
menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios
trabalha e que agora fica também ao seu dispor.
   

Trust me: the worst of the crisis is over

04/07/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

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Fotografia de família da Cimeira da UE de Dezembro de 2010 Fonte: Jock Fistick, Bloomberg

 

A Europa não ata nem desata com a união bancária. O Chipre insiste perante o BCE que não consegue fazer o ajustamento
planeado no resgate do País e fez um “default selectivo” numa troca de
obrigações. Na Grécia, voltaram os ultimatos sobre o cumprimento das metas da troika e já se fala em nova renegociação da dívida.
E por cá a crise política deixa Portugal no limbo. É um bom momento
para recuperar as garantias dadas pelos líderes europeus: confiem o pior
da crise já passou. E começou logo em Julho de 2010.

FMI está para ficar

26/06/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

 

Olli Rehn (Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros), Christine Lagarde (directora-geral do FMI) e Durão Barroso (Presidente da Comissão Europeia) Fonte: Hannelore Foerster / Bloomberg 

 

Sem se perceber bem porquê (já lá vamos) o arco do poder em Portugal virou baterias contra o FMI. Cavaco Silva não quer a instituição na troika, o PS também diz que quer soluções europeias e o Paulo Portas conta o tempo para ver o FMI fora daqui. Uma coisa é segura: Portugal contará com a presença e pressão do Washington por muitos e bons anos. 

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Gaspar marca o tempo pela hora de Bruxelas

25/06/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

O Massa Monetária já tinha ouvido dizer, mas ainda não tinha confirmado. Hoje dissiparam-se as dúvidas o relógio de Vítor Gaspar marca mesmo uma hora a mais do que em Lisboa, seguindo a hora de Bruxelas… ou será de Frankfurt?

 

O Miguel Baltazar tirou esta foto hoje, no Parlamento, pouco depois das 17 horas:

 

 

Fonte: Miguel Baltazar

Investimento desilude no primeiro trimestre

05/06/2013
Colocado por: Rui Peres Jorge

Afinal, economia portuguesa contraiu 4% no primeiro trimestre, revelou hoje o INE, revendo em baixa em uma décima a estimativa rápida. Paula Carvalho do BPI diz que ”detalhe do PIB reforça riscos negativos” e evidencia evolução muito negativa de consumo privado e, mais importante, do investimento. Economia cairá pelo menos 2,5%, estima. José Moreira do Montepio aponta para contracção de 2,4% com riscos descendentes. Filipe Garcia, da IMF, diz que não haverá forma de cumprir com as metas financeira e económicas enquando o PIB não estabilizar.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI, NECEP (Universidade Católica) e IMF, isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.