“Subprime”? Não me faça rir
40
Draghi poupado e destemido em Roma
Fonte: semanário Oggi
A fotografia de Mario Draghi, em Roma, ao volante de um pequeno utilitário, sem cinto e a falar ao telemóvel correu o mundo. As fotos são do semanário Oggi, que tem mesmo uma fotogaleria do presidente do BCE.
17
A década perdida do Japão – que pode nunca ter existido
Podem os Estados Unidos e a Europa replicar a década perdida do Japão? Os ingredientes parecem reunidos: choque na bolsa, bancos moribundos e política monetária a “perder tracção”. Com um pequeno senão: a famosa “década perdida” pode não passar de um mito. Este é o tema que reúne hoje a atenção da blogosfera, na sequência de um artigo publicado por New York Times por Eamonn Fingleton. The myth of Japan's failure mostra como os níveis de vida têm vindo a subir, a taxa de desemprego é baixíssima para os padrões europeus e a produtividade cresceu, durante a última década, bem acima da americana. As reacções vieram de Paul Krugman (Japan, reconsidered), Noah Smith (Japan had one lost decade, but not two) e Dean Baker (The Japan Story). Além disto, também estamos a ler.
2. Europe's vicious spirals, por Barry Eichengreen. Ou: por que é que o BCE terá de embarcar num programa de quantitative easing e o Estado Social será um pilar essencial, e não um alvo a abater, na travessia que se avizinha (no Project Syndicate).
73
Porque é que não conseguimos exportá-lo? (o pastel de nata)
“Um dos produtos mais emblemáticos de Portugal é o pastel de nata e, apesar do seu sucesso, porque é que não conseguimos exportá-lo?”, questionou hoje o ministro da Economia.
É oficial: inflação de 3,7% em 2011
A inflação de 2011 foi a mais elevada desde 2002. José Miguel Moreira, do Montepio, explica que energia, transportes foram as classes que mais contribuiram para a inflação de 3,7% registada no ano passado. Este ano deverá ficar apenas ligeiramente mais baixa.
Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.