Arquivo mensal: Janeiro 2011

Actividade económica mais frágil, mede o INE

19/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

Nota editor: No “reacção dos economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, MillenniumBCP e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.  

 

A actividade económica em Portugal está a abrandar, mede o INE. José Miguel Moreira, do Montepio e Bárbara Marques, do MillenniumBCP analisam a síntese económica de conjuntura do instituto.

Sucesso ruinoso, Mr. Krugman


Colocado por: pedrosg

Portugal emitiu hoje dívida a 1 ano mais caro do que a Alemanha a dez anos. Mesmo assim, estamos felizes. Apenas porque ganhámos tempo. Pouco tempo.

 

 

Pedro Santos Guerreiro: “Vendem-se os anéis. E os diamantes”

18/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

por Pedro Santos Guerreiro, psg@negocios.pt

 

O Negócios acaba de noticiar que o Grupo Espírito Santo vendeu a Escom, a sua participada em Angola, que inclui os seus negócios nos diamantes, energia, imobiliário, obras públicas… Não se sabe ainda pormenores sobre o “encaixe” – e que destino ele terá. Mas não é preciso ser bruxo para reconhecer uma venda de activos.

João Galamba: “Plano B, precisa-se”


Colocado por: Rui Peres Jorge

Nota editor: João Galamba, do Jugular, aceitou o convite do massa monetária e,  até ao final de Fevereiro, publicará os seus posts também nesta casa.

 

A chamada crise da dívida soberana é uma ficção política com um objectivo muito claro: permitir manter a ilusão de que, salvo alguns ajustamentos pontuais, a arquitectura institucional da zona euro está, na sua essência, correcta. Isto permitiu transformar um sintoma – a desconfiança dos mercados em relação à solvabilidade dos países periféricos, que se reflectiu numa subida do seu custo de financiamento – na causa do problema: porque os países periféricos quebraram os seus compromissos, estão a ser justamente penalizados e têm de mostrar, através da sua própria vontade, que são capazes de inverter a situação e recuperar a confiança dos mercados.

Devem os economistas ter um código de conduta?


Colocado por: Manuel Esteves

O debate reacendeu-se com o deflagrar da crise financeira internacional e perante a manifesta incapacidade de muitos economistas e analistas identificarem e denunciarem, atempadamente, os excessos do sector bancário. Muitos apontam hoje as ligações e interesses profissionais dos economistas como a principal explicação do seu silêncio e “desatenção”.