Brincar às contas na Saúde
As desavenças orçamentais entre Ana Jorge e Teixeira dos Santos vêm desde há alguns meses, e agudizaram-se num confronto nas páginas de jornais em Setembro, com o primeiro a pedir mais rigor, e a segunda a defender a actual gestão do SNS. Desde então, nasceu um guerra de números, como se os ministros andassem a brincar às contas do SNS. Desde então, ninguém se entende.
O BPN pode esperar
A primeira sessão foi a 19 de Dezembro, a poucos dias do Natal, e já ninguém esperava que representasse efectivamente o arranque do julgamento. Não representou. Oliveira Costa e os outros 15 arguidos passaram uma manhã no Tribunal mas pouco mais fizeram do que identificar-se e ouvir o juiz presidente do colectivo a avisar desde logo que o julgamento será demorado, que há muitas testemunhas, o caso é complexo e os mesmos magistrados têm outros processos em mãos, alguns tão complexos como este.
Uma breve história da Apple desde 1976
1. Uma breve história da Apple (New York Times)
2. O mito da competitividade do Presidente Obama (Paul Krugman)
3. Obama em alta em dia de discurso do estado da União (Financial Times)
4. Davos visto pela Reuters e pelo FT
5. Apresentação do IGCP aos investidores, com quantificação dos dias de greve em Portugal
6. A Wikileaks matou os off-shores? (Bloomberg)
O estranho caso da rigidez do mercado laboral
O indicador mais comummente utilizado para avaliar a rigidez do mercado laboral é o Employment Protection Legislation (EPL), um índice calculado pela OCDE que tenta captar os entraves legais à contratação e despedimento. Pontos fortes: é simples, fácil de interpretar, abrangente e está disponível para um conjunto alargado de países. Mas, baseando-se no que diz a Lei, tem a infeliz limitação de poder ser enganador sempre que as práticas concretas dos empregadores forem diferentes das prescrições legais – seja por falta de fiscalização, seja por problemas de interpretação ou aplicação da Lei.
Os economistas mais importantes de Portugal
Grande parte da acção e da tensão sobre a crise de dívida pública portuguesa dos últimos meses concentra-se no discreto 6º andar do número 57 da Avenida da República em Lisboa. É aí que neste momento trabalham alguns os mais importantes economistas e gestores financeiros do país: os que gerem a nossa dívida pública que, desde há pouco mais de um ano, se encontra sob forte pressão.