O aviso é de Yu Yongding, ex-consultor do banco central chinês, num texto escrito no Financial Times esta semana, que considera que a China precisa ajuda a definir a sua estratégia de investimentos, nomeadamente ao comprar obrigações de Portugal e Espanha.
A avaliação do economista evidencia que a opção da China em comprar obrigações portuguesas e espanholas não é consensual. Pelo menos entre os economistas, que não excluem a hipótese de reestruturação da dívida nestes países. É claro que a opção chinesa pode ter outras motivações.
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