É assim que Alberto João Jardim aponta para a saída da crise: é preciso haver massa monetária em circulação. Sem dados para comentar o Orçamento do Estado, que, entre outras coisas, pode resultar em menos 250 milhões de euros nos cofres da região, ou até na impossibilidade de contratar mais pessoal, Alberto João Jardim socorre-se da sua veia keynesiana e aponta para a circulação de moeda como essencial para evitar a recessão.
Somos suspeitos, é certo, mas nós também achamos que, sem “massa monetária” o mundo da economia não seria o mesmo. Agradecemos a confiança de Jardim, mas recusamos qualquer ambição em evitar recessões. Ficamo-nos por alguns contributos de reflexão, que aliás já foram dedicados à Madeira de Alberto João, nomeadamente às suas contas orçamentais e aos desafios que enfrenta depois do “boom”.