Deve Portugal reestruturar a sua dívida pública?
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Votação renhida dá vantagem mínima à reestruturação: 50,5% para o “Sim”; 49,5% para o “Não”
Acabou o Frente-a-Frente: os leitores do Negócios dividiram-se pela metade: entre os 1143 votos, 50,5% foram favoráveis à reestruturação defendida por Ricardo Cabral, e 49,5% opuseram-se a a essa solução, alinhando com Pedro Rodrigues.
Só no massa monetária, os argumentos foram consultados mais de duas mil vezes, e entre blogue e edição online os leitores ofereceram quase cinco dezenas de comentários. O Massa Monetária agradece aos convidados e a todos os leitores o empenho e os contributos para o debate e a reflexão.
Anna Schwartz (1915-2012)
Morreu Anna Schwartz, co-autora da enorme obra A monetary history of the United States, colaboradora próxima de Milton Friedman e possivelmente a economista mais conhecida do Século XX.
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Uma crise inevitável
What was Spain supposed to have done? A pergunta é de Martin Wolf, que faz uma exposição brilhante acerca dos problemas do euro, da incapacidade de gerir uma “bolha imobiliária” dentro duma união monetária. A Espanha, defende, fez tudo bem feito. Só em retrospectiva é possível detectar erros. Além disso, também estamos a ler:
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O buraco de dois mil milhões – as contas
O Negócios avança hoje com uma avaliação aos principais desvios orçamentais no Orçamento, escrevendo que o Governo enfrenta um desvio de dois mil milhões de euros para a meta de 4,5% do PIB. A história teve algum impacto no debate parlamentar de hoje. Aqui ficam algumas notas técnicas sobre os cálculos que fizemos por aqui.
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O novo ministro das Finanças grego já passou por aqui
Yannis Stounaras já marcou presença por duas vezes no Negócios. Lembrámos isso mesmo no massa monetária em Maio com o título “Grécia e Portugal pelo novo ministro do planeamento grego”. Desde hoje, o post que agora recuperamos passou a chamar-se “O novo ministro das Finanças grego já passou por aqui”. Para os interessados, aqui ficam as duas entrevistas de um homem que considera que o sucesso de um programa de ajustamento precisa que o ministro das Finanças acredite incondicionalmente no programa.
Leia as entrevistas completas, onde alguns conselhos de Stournaras se mantêm actuais.