Passos Coelho: Não confundo determinação com intransigência
“Não confundo determinação com intransigência”. Foi desta forma que o primeiro-ministro respondeu, esta sexta-feira, à pergunta de António José Seguro sobre se o Governo recuará na TSU.
Portugueses estão a viver abaixo das suas possibilidades
Passos Coelho explicou ontem, em entrevista à RTP, que “muita gente, por receio ou por precaução, tinha dinheiro para gastar e não gastou. Por culpa dessa gente Portugal não cumpriu o défice. Para evitar novas forretices, o Estado fica agora com 7% dos seus salários.
Erros de ortografia, IVA e conservas de carne
Basicamente, faltam dois pontos e dois parêntesis rectos. Um esquecimento de quem republicou o código do IVA – e entretanto já o alterou por várias vezes – lançou a dúvida sobre que taxa de imposto deveriam suportar as “conservas de carne e miudezas comestíveis”. A resposta veio agora, pela mão do director-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), e o erro deverá ser corrigido já no próximo Orçamento do Estado (OE). Até lá, que ninguém tenha duvidas: aplica-se a taxa normal do IVA, ou seja, os 23% da praxe.
O que levou ao desaparecimento de seis mil horários neste ano lectivo?
As escolas puseram este ano a concurso 12.114 horários, menos seis mil do que no ano lectivo passado. Mais de cinco mil professores contratados perderam o lugar. Mas estão ainda por ocupar 1.714 horários e durante o primeiro período deverão abrir mais vagas.
Cuidado com o IMI: Fisco dá 8 anos a prédio de 1927
À medida que a avaliação geral dos imóveis para efeitos de IMI entra em velocidade cruzeiro, crescem os exemplos de erros nas diversas rubricas que integram a fórmula de cálculo do valor fiscal dos prédios (o chamado valor patrimonial tributário), bem como na classificação dos espaços.
Um dos relatos que nos chegou, pela mão de um leitor, merece ser destacado pela natureza das incorrecções, pela abundância delas, e por ser ilustrativo do impacto que um erro numa variável pode ter no imposto final a pagar de 2013 em diante.