O problema do Pingo Doce

03/05/2012
Colocado por: Pedro Romano

Pedro Pita Barros analisou a questão de um ponto de vista microeconómico, e não encontrou nenhum problema relevante. Leia-se Estive no pingo doce, paguei 50% e sobrevivi (Pedro Pita Barros, Momentos Económicos). Para além disso, também estamos a ler:

 

2. EU ministers fail to reach a deal on bank capital rules (Bloomberg). O Reino Unido continua a dar problemas aos países europeus. Agora, a questão é a transposição das directivas de Basileia III.

 

3. Can greek elections bring change to the country (Der Spiegel). O jornal alemão faz uma análise às eleições que podem marcar o futuro do euro.

 

4. King admits failing to 'shout' about risks (Financial Times). O governador do Banco de Inglaterra segue Greenspan e  faz um mea culpa': devia ter alertado para os riscos do sistema financeiro mais cedo e com mais vigor.

 

5. Quantitative easing in disguise (Jean-Pisani Ferry, Vox). Neste atigo, Jean-Pisany Ferry argumenta que a heterogeneidade do sistema bancário europeu faz com o “quantitative easing versão BCE” (LTRO) se torne uma “pistola de água”.

 

6. The coming revolt against austerity (Charles Wyplosz, Vox). Muitos problemas, soluções erradas. Wyplosz fornece um dos mais heterodoxos “roteiros de saída para a crise”: reestruturação de dívida, um Fiscal Compact rigoroso, um programa de estímulo keynesiano ao nível europeu e planos de consolidação no longo prazo, apoiados por regras fiscais e “fiscal councils”.

 

7. What can be learned from the world's longest fiscal watch dog? (Coeun Teulings, Vox). E, por falar em Fiscal Council, vale a pena conhecer a fundo a experiência do mais antigo da Europa: o holandês, aqui analisado por Coeun Teulings.

 

8. The last argentina picture show (Andres Velasco, Project Syndicate). A Argentina voltou às nacionalizações. Velasco argumenta, neste post, que não é neste ponto que o “filme” argentino se vai repetir.

 

9. Intuition vs. theory (Noah Smith, Noah Opinion). Por que é que os economistas mudam de opinião assim que trocam a academia pelos lugares de decisão (ver a posição de Bernanke acerca da utilidade da política monetária)? Noah Smith apresenta aqui uma curiosa teoria.

 

 

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