… Ou, se quiser discutir, talvez deva ler primeiro este post de Noah Smith. “Sete princípios para discutir com economistas” é uma lista hilariante de falácias recorrentes e argumentos dúbios que demasiadas vezes são esgrimidos em público. Vale a pena ler. Além disso, também estamos a ler:
2. Leaderless Global Governance, por Dani Rodrik. O mundo está mais interligado, o que torna a gestão dos problemas comuns uma questão cada vez mais importante. Conseguiremos fazê-lo? Essa é a pergunta que Rodrik faz hoje no Project Syndicate.
3. Slow Income Growth for middle american, por Lane Kenwhorthy. Mais imagens impressionantes acerca da divergência de rendimentos que emergiram nos EUA desde o início da década de 80 (no Lanekenwhorty.net).
4. The Rise and Consequences of Inequality in the USA, por Alan Krueger. E, aqui, um discurso do presidente do Council of Economic Advisers acerca do impacto que a desigualdade tem na mobilidade social. Um pedido vigoroso aos “policymakers” que adoptem medidas no sentido de reduzir as disparidades de rendimentos.
5. How's that austerity working?, por Mark Thoma. A Grécia vai ter de cortar mais de 50% do valor nominal da sua dívida para a tornar sustentável. O que nos diz isto da austeridade? Mark Thoma dá a sua interpretação (no Economist's view).
6. Why expect S&P, Moody's and Fitch to know it's junk?, por Victor Ginsburgh. As avaliações da S&P geraram nervosismo e irritação na Europa. Ginsburgh lembra, neste post, que vários estudos comprovam que músicos e enólogos profissionais não conseguem distinguir violinos de topo de imitações e baratas e vinhos das melhores casas de tintos normais. Por que deveriam os analistas da dívida ser diferentes? (no Vox.eu)
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