Muitos avaliadores internacionais (e não só) tendem a dizer que Portugal se tornou na última década um país créditodependente.
A multiplicidade de avaliações que já foram feitas sobre o acordo sem saber – nem questionar – a taxa de juro que se aplica a um empréstimo de 78 mil milhões de euros parecem dar, infelizmente, razão aos avaliadores. É que o crédito não é bom a qualquer preço. Excepto para um viciado.
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