Arquivo da categoria: Pontos críticos

Análises diárias aos temas que marcam a actualidade

Os estranhos números da Administração Pública

12/09/2011
Colocado por: Pedro Romano

Primeiro, vamos ao que se sabe: a) Desde 2010 que as entradas na Administração Pública estão congeladas, salvo “excepções” devidamente autorizadas pelo Ministério das Finanças; b) Desde a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2010 que contratações, progressões na carreira e prémios salariais estão estritamente proibidos.

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Por que se quer acabar com a oposição camarária?

07/09/2011
Colocado por: Bruno Simões

Primeiro, para acabar com os dois níveis de decisão
que existem: as propostas têm de ser primeiro aprovadas no órgão executivo – a Câmara
– e depois novamente apreciadas no órgão deliberativo – a Assembleia Municipal.
Segundo, porque a redução de vereadores e uma eventual reformulação das
assembleias permitiria poupar dinheiro.

E aí está ela, a primeira medida da troika a ser “reequacionada”


Colocado por: Filomena Lanca

Os selos e as encomendas do serviço postal universal vão continuar, tal qual como até agora, isentos de IVA, e o Governo terá menos uma medida para implementar de entre as que constam no memorando assinado com a troika: por lapso, supõe-se, ninguém tinha dado conta que se estaria a violar o direito comunitário e a garantir antecipadamente um procedimento por infracção.

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Afinal quantos professores ficaram no desemprego?

05/09/2011
Colocado por: Marlene Carrico

As listas com as colocações para este ano lectivo foram conhecidas na quarta-feira e nesse dia os sindicatos vieram dizer que quase 35 mil professores ficaram sem colocação. Mas não são 35 mil aqueles que vão engrossar as listas de desempregados…Para já, são 4.525.

Um taxa sobre ricos… salários

31/08/2011
Colocado por: Manuel Esteves

O tão falado imposto sobre os ricos foi hoje conhecido. Basicamente consiste numa sobretaxa que incidirá sobre os rendimentos colectáveis acima de 66,5 mil euros, ou seja 4.750 euros por mês (não confundir com rendimento bruto, que, variando consoante as deduções fiscais de cada um, tende a ficar um bom bocado acima).