Alemanha já não é o “doente” da Europa
1. Germany grows robust from sick man (Bloomberg). Como o “homem doente” da Europa se tornou um exemplo a seguir e promete continuar a crescer nos próximos tempos.
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Um Deus em cada mercado financeiro
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Municípios poderão reestruturar dívidas
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Fonte oficial de Miguel Relvas afirmou à Bloomberg que alguns municípios poderão mesmo ter de reestruturar a sua dívida. Tal como o Negócios noticou na terça-feira, a revisão da Lei das Finanças Locais a operar este ano deverá já incluir um procedimento para que tal seja possível de forma “ordeira”. Ainda sobre o programa de ajustamento nacional. Com a semana marcada pelos temas orçamentais e pela avaliação da troika (Comissão na terça-feira; FMI hoje à tarde) e pelo Orçamento Rectificativo, aqui ficam o relatório de Bruxelas sobre o ajustamento e o da UTAO sobre o Rectificativo. Sobre o sucesso de consolidações orçamentais e os seus potenciais impactos expansionistas, vale a pena ler Simon Wren-Lewis. Além disso estamos também a ler:
2. Keneth Rogoff vai ao centro do debate económico sobre a Zona Euro: para resisitir a choques, uma união monetária precisa de maior integração de políticas. Sem isso a Zona Euro pode naão chegar ao final da década (Project Syndicate)
A resposta acertada do BCE
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O euro não vai acabar
Pelo menos, para já. Charlez Wyplosz explica porquê, num artigo brilhante publicado hoje na Bloomberg. Why the currency won't colapse toca em (quase) tudo: o cherry-picking de algumas comparações entre países fora e dentro da união monetária, o problema de comparar o euro com o dólar e a importância de analisar a questão em prazos mais dilatados. Além disso, estamos a ler:
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