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Leituras da manhã na redacção do negócios

Obama não convence nem Krugman, nem Sachs, mas por razões bem diferentes

26/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

1. Uma maiora que acredita que até 2016 algum dos países do euro vai desistir (Bloomberg)

 

2. Recuo do PIB não demove Cameron (Bloomberg)

 

3. Obama não convence Jeffrey Sachs que não quer estímulos (Real Time Economics)

 

4. Obama não convence Krugman que quer mais estímulos (Paul Krugman)

 

5. Roubini, em Davos, diz que não há dinheiro para salvar Espanha (El País)

 

6. Shiller sobre porque é que as pessoas não confiam nos economistas, mas gostam de economia (Project Syndicate)

 

7. A notícia de 2003 do Jornal de Negócios sobre a auditoria das Deloitte ao BPN (Jornal de Negócios)

Gere 47 mil milhões de libras e é mãe de nove filhos. Quotas para mulheres? Nem pensar

24/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

1. Quais são as melhores escolas: privadas ou escolas publicas? (Ladrões de Bicicletas)

 

2. Gere 47 mil milhões de libras e é mãe de nove filhos. Quotas para mulheres? Nem pensar (Guardian)

 

3. Há as preocupações oficiais de Davos e depois há as preocupações económicas de Davos. E nessas, a China e Europa é que contam (Real Time Economics)

 

4. Inflação e capacidade de produção no mundo (Paul Krugman)

 

5. Portugal: um problema económico e político (The Portuguese Economy)

 

6. Várias caras da Justiça (Slate) 

 

7. Será que o seu voto conta mesmo (Independent Review) 

 

8. Microfundações para a revolução na Tunisia. E não só (Stumbling and Mumbling)

A “sondagem” do Sol e a selva pura e simples

21/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

1) João Rodrigues responde a Nuno Garoupa sobre a crise e o euro (Ladrões de Bicicletas)

2) Lisboa sinaliza o fim dos soberanos sem risco (Financial Times)

3) A “sondagem” do Sol e a selva pura e simples (Margem de erro)

4) Basileia III e com Dodd Frank ainda vai dar que falar (Felix Salmon)

5) Vale a pena controlar capitais? (VOX)

6) A vida depois do capitalismo (Project Sindicate)

7) Optimismo alemão no máximo de 20 anos (Bloomberg)