O jogo perigoso da Europa
O economista de Harvard Martin Feldstein fala hoje acerca dos motivos que levam a Europa a tentar adiar um “default” grego que todos vêem como incontornável. Europe's high-risk gamble, no Project Syndicate. Para além disso, também estamos a ler:
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Nova regulação para a banca inglesa
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Azia de Merkel no “país de m***” que a maltrata, diria Berlusconi
A chanceler alemã – a mais poderosa da economia portuguesa em 2011, na contagem encerrada na semana passada pelo Negócios – assistiu ontem a mais uma derrota da sua CDU nas eleições regionais. O Der Spiegel lembra que é a maior derrota de sempre do partido no estado nordestino de Mecklenburg-Western Pomerania. Além disso também estamos a ler:
2. Em França, o regresso sorridente de DSK deixou um sorriso amarelo nos camaradas socialistas que preparavam em ambiente de maior acalmia a escolha do candidato para as Presidenciais de 2012. (Le Monde)
3. Em Itália, o “país de m***” que Berlusconi admitiu abandonar dentro de poucos meses, já há sugestões para comemorar a saída do primeiro-ministro. (Youtube)
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BCE, o salvador relutante
Enquanto os líderes europeus se mantêm pouco inclinados a defender o euro, cabe ao BCE ir desempenhando esse papel, mesmo que seja contra o seu ADN, escreve a The Economist. Além disso, também estamos a ler:
2. CGD: a confusão entre regulador e regulado (The Portuguese Economy)
3. Adivinha, adivinha: qual é o país onde a desigualdade mais cresce? (the Guardian)
4. Mais inflação, repressão financeira ou incumprimentos, não há outras alternativas (Rogoff, Project Syndicate)
5. Podemos ser ricos sem democracia? Indivíduos, sim; países, dificilmente (Dani Rodrik)
6. Os estímulos fiscais não são determinantes para a fixação de residência (uma lição para a política municipal nacional?) (Center on budget and policy priorities)
Só o BCE poderá evitar o pior na Europa
Além do notável artigo de opinião de hoje de Paul de Grauwe no Financial Times onde defende que Só o BCE poderá evitar o pior na Europa, estamos também a ler:
2. Barroso quer aumento do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (Negócios)
3. Bancos voltam a depositar no BCE em vez de emprestarem uns aos outros (Financial Times)
4. Já não são só as economias emergentes que estão a intervir nas respectivas moedas (Bloomberg)