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Rui Peres Jorge

Sobre Rui Peres Jorge

Rui Peres Jorge é jornalista da secção de Economia do Negócios e editor do “massa monetária”. Começou no Semanário Económico em 2002. É mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG e pós-graduado em Contabilidade Pública, Finanças Públicas e Gestão Orçamental pelo IDEFE/ISEG, duas das suas áreas de especialização em jornalismo. Conta com cursos de formação em jornalismo económico na Universidade de Columbia em Nova Iorque (Citi Journalistic Excellence Award, 2009) e em jornalismo no Committee of Concerned Journalists em Washington (Bolsa da FLAD, 2010). Ganhou vários prémios na sua área de especialização. Lecciona a cadeira de Jornalismo Económico na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica. Nasceu em 1977 e vive em Lisboa.

Investimento em mínimos desde 1987

09/03/2012
Colocado por: Rui Peres Jorge

PIB caiu 1,6% em 2011, um pouco mais que a anterior estimativa. José Miguel Moreira, do Montepio, explica os números detalhados do PIB e aponta o investimento como a variável que mais penalizou o desempenho no último trimestre do ano. Caiu 14% face a trimestre anterior para o nível trimestral mais baixo desde 1987. Bárbara Marques, do Millennium bcp, também analisa os contributos para a queda do PIB o ano passado e mantém a previsão de uma contracção do PIB de 3,5% este ano.

   

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium bcp, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.  

Qual a medida mais urgente para salvar o euro?


Colocado por: Rui Peres Jorge

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Guarda presidencial em Atenas Fonte: Kostas Tsironos/Bloomberg

 

O Negócios questionou por e-mail cinco especialistas em economia financeira e política monetária sobre o papel do BCE e de Mario Draghi nos últimos meses, com especial enfoque nos dois empréstimos a três anos com que o banco central cedeu um bilião de euros aos bancos europeus e na flexibilização das regras de colateral para sete países, incluindo Portugal.

 

As respostas chegaram por telefone (Charles Wyplosz e Jacob Kirkegaard) e por e-mail (Daniel Gros, Frank Westermann e Ricardo Reis) e foram contributos valiosos para os dois trabalhos que o Negócios publicou ontem e hoje sobre o tema na sua edição em papel. Agora publicamos, em vários “posts” no massa monetária, as respostas completas dos cinco economistas a questões centrais para reflectir sobre o BCE e o futuro do euro.

 

Qual é a medida mais urgente na reacção europeia à crise?

A Zona Euro sobreviverá sem o BCE como credor de último recurso?


Colocado por: Rui Peres Jorge

 

 

Mario Draghi na conferência de imprensa de 8 de Março de 2012 Fonte: Hannelore Foerster/Bloomberg

 

O Negócios questionou por e-mail cinco especialistas em economia financeira e política monetária sobre o papel do BCE e de Mario Draghi nos últimos meses, com especial enfoque nos dois empréstimos a três anos com que o banco central cedeu um bilião de euros aos bancos europeus e na flexibilização das regras de colateral para sete países, incluindo Portugal.

 

As respostas chegaram por telefone (Charles Wyplosz e Jacob Kirkegaard) e por e-mail (Daniel Gros, Frank Westermann e Ricardo Reis) e foram contributos valiosos para os dois trabalhos que o Negócios publicou ontem e hoje sobre o tema na sua edição em papel. Agora publicamos, em vários “posts” no massa monetária, as respostas completas dos cinco economistas a questões centrais para reflectir sobre o BCE e o futuro do euro.

 

Estas acções do BCE significam que a Zona Euro poderá ser salva sem o BCE actuar, efectivamente, como o credor de último recurso dos governos?

Draghi mostrou a Trichet como se faz?


Colocado por: Rui Peres Jorge

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Jean-Claude Trichet a passar o testemunho a Mario Draghi na despedida do primeiro do leme do BCE em Outubro 2011 Fonte: Hannelore Foerster/Bloomberg

 

O Negócios questionou por e-mail cinco especialistas em economia financeira e política monetária sobre o papel do BCE e de Mario Draghi nos últimos meses, com especial enfoque nos dois empréstimos a três anos com que o banco central cedeu um bilião de euros aos bancos europeus e na flexibilização das regras de colateral para sete países, incluindo Portugal.

 

As respostas chegaram por telefone (Charles Wyplosz e Jacob Kirkegaard) e por e-mail (Daniel Gros, Frank Westermann e Ricardo Reis) e foram contributos valiosos para os dois trabalhos que o Negócios publicou ontem e hoje sobre o tema na sua edição em papel. Agora publicamos, em vários “posts” no massa monetária, as respostas completas dos cinco economistas a questões centrais para reflectir sobre o BCE e o futuro do euro.

 

O Sr. Trichet pediu um “salto quântico” na “governance” da Zona Euro. Será que o Draghi implementou um salto dessa natureza, mas na política monetária do BCE?

O alívio pós-empréstimos do BCE está para durar?


Colocado por: Rui Peres Jorge

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Mário Monti, primeiro ministro italiano numa conferência em Roma Fonte: Alessia Pierdomenico/Bloomberg

 

O Negócios questionou por e-mail cinco especialistas em economia financeira e política monetária sobre o papel do BCE e de Mario Draghi nos últimos meses, com especial enfoque nos dois empréstimos a três anos com que o banco central cedeu um bilião de euros aos bancos europeus e na flexibilização das regras de colateral para sete países, incluindo Portugal.

 

As respostas chegaram por telefone (Charles Wyplosz e Jacob Kirkegaard) e por e-mail (Daniel Gros, Frank Westermann e Ricardo Reis) e foram contributos valiosos para os dois trabalhos que o Negócios publicou ontem e hoje sobre o tema na sua edição em papel. Agora publicamos, em vários “posts” no massa monetária, as respostas completas dos cinco economistas a questões centrais para reflectir sobre o BCE e o futuro do euro.

 

Os efeitos das intervenções do BCE nos mercados financeiros vão durar, ou vamos ver as taxas de juro das obrigações soberanas subir nas próximas semanas e meses?